User:Mabdul/BrOffice
Template:Em construção Template:Info/Software BrOffice era o nome adotado no Brasil da suíte para escritório gratuita e de código aberto LibreOffice. O BrOffice incluía seis aplicativos: um processador de textos (o Writer), uma planilha eletrônica de cálculos (o Calc), um editor de apresentações (o Impress), um editor de desenhos vetoriais (o Draw), um gerenciador de banco de dados (o Base) e um editor de fórmulas científicas e matemáticas (o Math).
O BrOffice.org, antigo nome adotado, passou a ser conhecido apenas como BrOffice, sem o sufixo, a partir de sua versão 3.3. A mudança no nome deveu-se a bifurcação do projeto original, OpenOffice.org, que culminou na criação do LibreOffice, projeto ao qual o BrOffice alinhou-se a partir de então. No intuito de obter um desenvolvimento mais avançado, grande parte dos desenvolvedores do projeto original migraram exclusivamente para o LibreOffice, uma vez que se mostravam descontentes com o rumo dado pela Oracle ao projeto desde que a empresa adquiriu a Sun Microsystems, até então a principal patrocinadora. Após a decisão da comunidade brasileira em extinguir a Associação BrOffice.org, uma ONG criada com o intuito de apoiar juridicamente a comunidade do OpenOffice.org no Brasil, a comunidade concordou em adotar o nome LibreOffice, já adotado mundialmente pelo projeto, também para o projeto brasileiro. A versão 3.4, sucessora da versão 3.3.2, já apresentava o nome internacional do projeto, oficializando a transição do nome do projeto. Independentemente da mudança do nome para LibreOffice, o projeto brasileiro continuou sendo coordenado por Claudio Ferreira Filho. Além da tradução da suíte, a comunidade brasileira focou-se em desenvolver diversos projetos ligados aos programas, dando continuidade ao desenvolvimento após a extinção do nome BrOffice.
História
Template:Artigo principal A origem do BrOffice remete-se ao StarOffice, suíte de escritório produzida pela Star Division que surgiu na década de 1990. Após adquirir a Star Division, em 1999, a Sun Microsystems anunciou, em 19 de julho de 2000, a intenção de formar uma comunidade para o desenvolvimento do StarOffice e doou parte do código fonte do StarOffice 5.2, lançado em 13 de outubro de 2000, para uma comunidade de código aberto desenvolvê-lo sob as licenças GNU Lesser General Public License (LGPL) e Sun Industry Standards Source License (SISSL), tornando-se a principal colaboradora e patrocinadora do projeto. A iniciativa, que deu origem ao projeto OpenOffice.org, ganhou o apoio de diversas organizações envolvidas em tecnologia, como a Intel, a Red Hat, a Mandriva, a Novell e o Debian. O site do projeto estrou no mesmo dia da doação do código, em 13 de outubro de 2000.[1][2]
[[Ficheiro:Claudio e julio.jpg|thumb|esquerda|Claudio Ferreira Filho e Julio Cezar Neves durante a Assembleia do BrOffice.org no Rio de Janeiro.]]No Brasil, formou-se uma comunidade de voluntários no intuito de traduzir o OpenOffice.org. Raffaela Braconi, então líder internacional da equipe do projeto L10N, repassou a Claudio Ferreira Filho, em fevereiro de 2002, a coordenação do projeto de tradução.[1][3] O grupo foi responsável pela tradução do glossário padrão, que serviria para a compilação das primeiras versões do OpenOffice.org em português brasileiro, dando origem a versão brasileira do projeto, o OpenOffice.org.br. Além da tradução, o grupo destinou-se a criar funcionalidades específicas para a versão do Brasil.[1] Assim, em 1 de março de 2002, foi lançada a versão 1.0 do OpenOffice.org incluindo os cinco aplicativos já presentes no StarOffice, sendo a versão para Mac OS anunciada posteriormente, em 23 de junho de 2003.[2][4] O OpenOffice.org.br passou a representar a suíte OpenOffice.org oficialmente no Brasil desde a sua criação, trazendo todas as inovações presentes no software distribuído mundialmente e adicionando as funcionalidades desenvolvidas voltadas para os usuários do Brasil, como algumas extensões e a organização das listas de discussões.[1]
Em 2 de setembro de 2005, a Sun Microsystems retirou a licença SISSL do OpenOffice.org, permanecendo, assim, a licença LGPL como única, e, em 20 de outubro de 2005, mais um aplicativo passou a fazer parte da suíte de escritórios, o Base.[2] Em 25 de janeiro de 2006, devido a um processo movido pela BWS Informática, uma microempresa de comércio de equipamentos e prestação de serviços em informática sediada na cidade do Rio de Janeiro, alegando o registro da marca Open Office, feito anteriormente, e que, mesmo sendo apenas semelhante ao nome OpenOffice.org, poderia causar confusão aos usuários, o OpenOffice.org em português brasileiro passou a denominar-se BrOffice.org.[5][6] Nessa mesma data, foi criada a ONG Associação BrOffice.org com o propósito de dar suporte às atividades da comunidade, bem como difundir o software livre e de código aberto e também relacionar-se juridicamente com outras organizações, tanto para arrecadar doações como para a contratação de projetos junto a Associação.[1] A partir de então, a comunidade brasileira desalinhou-se das datas de lançamento do OpenOffice.org, sendo o BrOffice.org lançado pouco tempo depois. O desalinhamento ocorreu devido à necessidade de modificação do nome e da adição dos incrementos produzidos pela comunidade brasileira, tendo como desvantagem a falta da infraestrutura disponibilizada pela Sun Microsystems ao projeto internacional. O retorno ao alinhamento junto ao projeto internacional ocorreu na versão 2.2.0 do BrOffice.org, lançada em 28 de abril de 2007, sendo a versão 2.2.1 a primeira lançada seguindo o calendário internacional desde a adoção do nome BrOffice.org, lançada em 25 de junho de 2007. Apesar do desalinhamento, o BrOffice.org era reconhecido internacionalmente como a versão brasileira do OpenOffice.org e trazia todas as novas implementações do projeto internacional.[7][8] Embora o problema com a marca tenha ocorrido em outros países, os outros países contornaram o problema e o Brasil foi o único país que necessitou da adoção de uma marca diferente da utilizada mundialmente.[2]
[[Ficheiro:Antigo logotipo do BrOffice.png|thumb|direita|Antigo logotipo do BrOffice.]]Em 2010, foi criada uma bifurcação do projeto OpenOffice.org devido à venda da Sun Microsystems para a Oracle, pois a grande maioria dos colaboradores não concordavam com as atitudes adotadas pela Oracle em relação ao software livre, gerando, assim, o LibreOffice, tendo a The Document Foundation como gestora do projeto, criada juntamente com o novo projeto.[9] Uma outra bifurcação já existente do OpenOffice.org, o Go-oo, fundiu-se à The Document Foundation e descontinuou seu desenvolvimento de forma independente em favor do LibreOffice, anexando o seu trabalho realizado ao novo projeto.[10] O projeto brasileiro, BrOffice.org, passa a acompanhar o LibreOffice e, consequentemente, a representá-lo oficialmente no Brasil, desvinculando-se do OpenOffice.org sob a interferência da Oracle e adotando o novo nome da marca, apenas BrOffice.[11] A primeira versão do LibreOffice, a versão 3.3, foi lançada em 25 de janeiro de 2011 e disponibilizada em diversas línguas, incluindo no lançamento a versão em português brasileiro utilizando o nome BrOffice. O LibreOffice, então, segue com as constantes atualizações, mantendo todo o trabalho já realizado até então, implantando as contribuições do Go-oo e as novidades do OpenOffice.org da Oracle e adicionando novas funcionalidades na nova bifurcação.[10][12]
Em 17 de março de 2011, foi decidida, em uma reunião no Rio de Janeiro, a extinção da Associação BrOffice.org por unanimidade dos votos dos membros presentes, encerrando as atividades sociais em 30 de abril de 2011 e cumprindo com todas as obrigações legais até o dia 16 de maio de 2011. Todo o patrimônio da Associação BrOffice.org, sendo apenas bens móveis e recursos financeiros em contas vinculadas ao CNPJ da Associação, foi revertido a entidades que promovem o software livre, com autorização de uma doação à comunidade do Debian Brasil e o pagamento do serviço de tradução da documentação do PostgreSQL 8.4.[13] Foi sugerido por Claudio Ferreira Filho, em nota publicada no site do BrOffice.org sobre a extinção, que o momento da extinção da Associação era também o momento para um alinhamento dos esforços da comunidade brasileira com o projeto internacional LibreOffice, incluindo a substituição do nome no Brasil para LibreOffice.[14] Desde então, a comunidade brasileira trabalhou em diversas atividades de documentação para a mudança efetiva do nome BrOffice para LibreOffice e nas necessidades da transferência do conteúdo presente no site oficial do projeto brasileiro BrOffice para uma versão em português brasileiro do site do LibreOffice.[15] A versão 3.4, posterior à versão 3.3.2, já apresentava o nome LibreOffice para a versão em português brasileiro.
Visão geral
Template:Fusão Template:Fusão Template:Artigo principal O BrOffice possui uma tela de abertura, chamada oficialmente de Start Center, onde se permite ao usuário a escolha de uma aplicação na qual trabalhará.[16] Ao carregar o Start Center, ou ao carregar diretamente qualquer aplicativo da suíte, automaticamente é pré-carregada toda a suíte na memória RAM, permitindo a abertura de outro arquivo, em qualquer aplicativo da suíte, de maneira mais rápida. Porém, devido ao pré-carregamento de toda a suíte, o processo de abertura do primeiro arquivo torna-se geralmente mais lento. Desde a versão 3.3, quando o BrOffice passou a acompanhar o LibreOffice, um inicializador rápido da suíte deixou de ser carregado em conjunto com os processos iniciais do sistema operacional, porém, o mesmo ainda poderia ser habilitado manualmente pelo usuário através das opções de configuração.
Para utilizar todos os recursos do BrOffice, assim como utilizar algumas extensões, é necessário ter um Java Runtime Environment (JRE) instalado. O JRE pode ser adquirido gratuitamente e, em alguns casos, já vem instalado em computadores, notebooks (conhecidos também como laptops) e netbooks.
Base
Template:Artigo principal 52px|esquerda.O BrOffice Base é um gerenciador de banco de dados, semelhante ao Access, disponível no Microsoft Office, e destina-se à criação e gerenciamento de bancos de dados, tendo suporte para a criação e modificação de tabelas, consultas, macros, relatórios e formulários.[17] O Base suporta diversos motores de banco de dados, como HSQLDB, MySQL, dBase, Microsoft Access, Adabas D e PostgreSQL, dando suporte também para outras bases de dados nos padrões JDBC e ODBC.[18] O programa também suporta catálogos de endereços nos formatos LDAP, Outlook, Windows e Mozilla.[19] Foi introduzido à suíte BrOffice a partir da versão 2.0 lançada em 20 de outubro de 2005.[2]
Calc
Template:Artigo principal 52px|esquerda.thumb|direita|BrOffice Calc 3.3.1 em execução no Windows 7.O BrOffice Calc é um programa de planilha eletrônica e assemelha-se ao Lotus 1-2-3, da IBM, e ao Excel, da Microsoft. O Calc é destinado à criação de planilhas e tabelas, permitindo ao usuário a inserção de equações matemáticas e auxiliando na elaboração de gráficos de acordo com os dados presentes na planilha.[17]
O Calc utiliza o formato ODF como padrão, embora reconheça e exporte arquivos em formatos de outras planilhas eletrônicas, além de exportar arquivos em PDF sem a necessidade de instalação de uma extensão, assim como todos os aplicativos da suíte BrOffice. O Calc possui o recurso de fórmulas em linguagem natural, permitindo a criação de uma fórmula sem a necessidade de aprendizagem de códigos específicos.[20] Uma de suas diferenciações dos demais programas do gênero é o sistema que define séries para representações gráficas a partir dos dados dispostos pelo usuário.[21]
A partir da versão 3.3, quando o projeto brasileiro passou a acompanhar o LibreOffice, o Calc passou a suportar até um milhão de linhas, além de obter melhoramentos no gerenciamento de folhas e células.[12] Com a incorporação do trabalho realizado pela comunidade do Go-oo ao LibreOffice, o Calc tornou-se capaz de suportar diversos macros utilizados pelo Excel (VBA).[10]
Draw
Template:Artigo principal 52px|esquerda.O BrOffice Draw é um programa de editoração eletrônica e construção de desenhos vetoriais, semelhante ao CorelDRAW, da Corel.[22] Desde a versão 3.3 da suíte, o Draw é capaz de editar arquivos em PDF mantendo o seu layout,[23] além de também exportar outros trabalhos nesse formato e no formato SWF.[22] A importação de arquivos em PDF é possível em versões anteriores através da instalação de uma extensão chamada PDF Import,[24] que passou a ser incluída nativamente no pacote de instalação da suíte desde a versão 3.3.[23] Embora apresente semelhança com o CorelDRAW, o Draw não é compatível com seu formato de arquivo e utiliza o formato ODF como padrão.[22]
Impress
Template:Artigo principal 52px|esquerda.thumb|direita|BrOffice Impress 3.3.1 em execução no Windows 7.O BrOffice Impress é um programa de apresentação de slides similar ao Keynote, presente no iWork, e ao PowerPoint, encontrado na suíte da Microsoft, e destina-se a criar e a apresentar slides, sendo possível inserir plano de fundo, títulos, marcadores, imagens, vídeos, efeitos de transição de slides, dentre outras opções.[17]
O Impress suporta uma apresentação em múltiplos monitores.[25] Desde a versão 1.1, o Impress é capaz de exportar apresentações em formato SWF, do Adobe Flash, sendo capaz de ser reproduzido em qualquer dispositivo suportado ou com o Adobe Flash Player instalado.[2] O Impress suporta diversos formatos, inclusive com os formatos padrões do PowerPoint, e utiliza o formato ODF como padrão, podendo também exportar os trabalhos realizados em PDF.[25] Porém, geralmente há perda de formatação ao abrir um arquivo gerado pelo PowerPoint.
Na versão 3.3, o Impress passou a contar com um assistente para criação de slides, apontando diversas opções personalizáveis para facilitar na criação de um slide. O aplicativo também permite inserir contador de páginas, além de possuir marcadores para cada modificação e a possibilidade de inserção de comentários no texto.[17]
Math
Template:Artigo principal 52px|esquerda.O BrOffice Math é um programa que auxilia na formatação de fórmulas científicas e matemáticas de maneira equivalente ao Equation Editor, ferramenta presente na suíte da Microsoft. De forma semelhante ao Equation Editor, pode-se trabalhar com o Math dentro dos outros aplicativos da suíte para formatar as fórmulas ou utilizá-lo como um aplicativo isolado dos demais. As formatações de fórmulas realizadas no aplicativo poderão ser salvas em formato ODF, em MathML, no formato do StarMath, no antigo formato padrão adotado pelo OpenOffice.org e também em PDF.[26]
Writer
Template:Artigo principal 52px|esquerda.thumb|direita|BrOffice Writer 3.3.1 em execução no Windows 7.O BrOffice Writer é o processador de textos da suíte, semelhante ao Word, presente na suíte de escritório Microsoft Office, ao WordPerfect, da Corel, e ao Pages, disponível no iWork. Assim como os demais programas semelhantes, utiliza o sistema WYSIWYG para a elaboração de textos complexos, com imagens e diversas opções de formatação.[17]
Um de seus atributos diferenciais é o reconhecimento nativo para leitura e escrita dos mais diversos tipos de arquivos desde a versão 2.0, sendo compatível com os arquivos padrões do Word, do StarWriter e do antigo formato do OpenOffice.org, embora utilize o formato ODF como padrão (que é suportado nativamente pelo Microsoft Office 2010 e também pelo WordPad do Windows 7, embora seja apenas um editor de textos).[27][28] Também é possível com o Writer salvar o arquivo em formato PDF, permitindo que o documento seja aberto por qualquer leitor de PDF, como o Acrobat Reader e o Foxit Reader. Apesar de importar e exportar arquivos nos formatos padrões do Word, nem sempre toda a formatação do documento é mantida ao abrir o arquivo no Writer e vice-versa, deformando a característica original do documento.
O Writer pode ser utilizado para escrever textos curtos, como cartas e memorandos, textos longos, com imagens e gráficos, e até livros. O aplicativo também é um editor de HTML, sendo possível criar hiperligações e inserir outras características presentes nesse tipo de arquivo, embora essas características também possam ser mantidas ao salvar em outros formatos.[29]
Características
OpenDocument
Template:Artigo principal O formato OpenDocument, conhecido também apenas pela sigla ODF, é um formato aberto e público utilizado para o compartilhamento de documentos de escritórios baseado em XML. Foi o primeiro a ser aprovado como norma ISO/IEC (ISO/IEC 26300), em 8 de maio de 2006.[30] Os aplicativos do BrOffice utilizam o formato ODF como padrão, embora seja possível configurá-lo para salvar os arquivos automaticamente em outros formatos.[31] Algumas extensões ODF são suportadas pelo Microsoft Office 2007, a partir do Service Pack 2, e nativamente pelo Microsoft Office 2010, além de serem suportadas também por outras suítes como o IBM Lotus Symphony, o KOffice e o Google Docs.[27][32][33][34] Além das outras suítes, o WordPad presente no Windows 7 passou a adotar o formado ODF para a importação e a exportação de arquivos.[28] Embora existam várias extensões ligadas ao ODF, seis delas são as mais comumente utilizadas.
Extensão de arquivo | Descrição | Aplicativo relacionado |
---|---|---|
Projetos desenvolvidos
Extensões
Template:Artigo principal Por ser a versão traduzida do LibreOffice, o BrOffice possui uma série de extensões presentes por padrão desde a sua instalação e outras extensões podem ser instaladas posteriormente pelo usuário.[23] As extensões desenvolvidas para o OpenOffice.org, como o OpenOffice.org2GoogleDocs, também podem ser instaladas no BrOffice. As principais extensões desenvolvidas no Brasil são:
- CoGrOO: o Corretor Gramatical acoplável ao OpenOffice.org, mais conhecido pelo seu acrônimo, é um corretor gramatical para o português desenvolvido por uma equipe independente da equipe do BrOffice, sendo o projeto patrocinado inicialmente pela Financiadora de Estudos e Projetos, pela Universidade de São Paulo e pelo Centro Universitário Senac. Não acompanha a suíte nativamente, mas pode ser baixado gratuitamente através do site oficial do projeto na SourceForge. Para utilizá-lo, é necessário ter um Java Runtime Environment instalado no computador.[35]
- DicSin: um dicionário de sinônimos e antônimos desenvolvido pela equipe do BrOffice. Podendo ser instalado pelo usuário posteriormente, o DicSin está disponível para ser baixado gratuitamente através do site oficial do projeto.[36]
- VERO: um corretor ortográfico para o português brasileiro e o português europeu desenvolvido pela equipe do BrOffice, coordenada por Raimundo Santos Moura, e já vem instalado com a suíte, possuindo também uma versão que pode ser instalada nos aplicativos desenvolvidos pela Mozilla, como o Firefox e o Thunderbird.[37] O VERO foi a primeira ferramenta de correção ortográfica para uma suíte de escritório a adequar-se ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
Dicionários temáticos
A comunidade do BrOffice também desenvolve diversos dicionários temáticos desde o final de 2005, disponibilizando os primeiros dicionários, de termos gaúchos e de termos nordestinos, em 10 de fevereiro de 2006. O trabalho de criação dos primeiros dicionários temáticos foi desenvolvido por Gustavo Buzzatti Pacheco e Raimundo Santos Moura.[38] Contando com catorze dicionários temáticos atualmente, o maior dicionário em termos é o de nomenclatura botânica, apresentando cerca de dez mil termos cadastrados.[39]
Tema do dicionário | Responsável | Número de termos |
---|---|---|
Escritório Aberto
GUBrO
Revista BrOffice
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