Envira
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Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Juntos Somos Mais | ||
Gentílico | envirense | ||
Localização | |||
Localização de Envira no Amazonas | |||
Localização de Envira no Brasil | |||
Mapa de Envira | |||
Coordenadas | 7° 25′ 58″ S, 70° 01′ 22″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Amazonas | ||
Municípios limítrofes | Eirunepé, Pauini, e com os municípios do Acre de Feijó e Tarauacá. | ||
Distância até a capital | (Linha Reta) 1,216 km | ||
História | |||
Fundação | 19 de dezembro de 1955 (68 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Ivon Rates da Silva (PROS, 2017–2020) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 13 369,291 km² | ||
População total (estimativa populacional - IBGE/2016[2]) | 19 143 hab. | ||
• Posição | AM: 40º | ||
Densidade | 1,4 hab./km² | ||
Clima | Quente-úmido | ||
Altitude | 150 m | ||
Fuso horário | Hora do Acre (UTC-5) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010 [3]) | 0,509 — baixo | ||
PIB (IBGE/2013[4]) | R$ 117 568 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2013[4]) | R$ 6 513,12 |
Envira é um município brasileiro localizado no interior do estado do Amazonas. Pertencente à Microrregião de Juruá e Mesorregião do Sudoeste Amazonense, situa-se a sudoeste de Manaus, capital do estado. Sua população estimada em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) era de 19 143 habitantes.[2] sendo então o 44º mais populoso do estado e o quarto de sua microrregião.
Na vegetação do município predomina o bioma amazônico.
Em 2010, a taxa de urbanização de sua população era de 64,63%. [5] O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município era de 0,509, considerado médio em relação ao estado.[3] Situada em uma área de Floresta Amazônica, não há acesso rodoviário a Envira. A ligação do município à capital e a municípios vizinhos é feita por via fluvial ou aérea.
O povoamento da região se deu no início do século XIX, com a chegada de nordestinos. O desenvolvimento do município ocorreu durante um grande período dado pelo Ciclo da Borracha.[6]
Na área cultural, destaca-se principalmente pelo turismo, existindo diversos atrativos, como igrejas e praças, além de suas praias de água doce, ilhas, igarapés e lagos que formam a geografia municipal. Registram-se eventos culturais e tradicionais, como a festa do aniversário do município.
História
A história do município de Envira, local onde era situado a antiga comunidade Pacatuba, pode ser descrita com a trajetória social e política de um povo de raízes nordestinas, com a participação de remanescentes indígenas e de alguns imigrantes de outros locais determinantes da cultura popular, condicionante de muitos hábitos e costumes típicos das atividades de exploração do látex e do "status" que no regime de arrendamento predominava nos seringais.
Datam de meados do século XIX, as penetrações pelo rio Juruá acima, chegando até a região onde se encontra a atual cidade de Envira. Em 13 de março de 1953, promovidas pelos desbravadores dos primeiros seringais nativos do ciclo da borracha, entre eles encontravam-se, Luiz Liberato de França designado na época pelo então prefeito nomeado Renê Fernandes Levi para escolha do local onde viria a ser a atual cidade de Envira, os antigos moradores locais podem ser lembrados pelo nome de Francisco das Chagas Mattos e José Geraldo Bernardo localizados na então Comunidade de Pacatuba . Desta época até o final da Segunda Guerra Mundial, quando cessou a vinda da última grande leva migratória dos conhecidos "soldados da borracha", os nordestinos representaram a principal força de trabalho e ocupação territorial da região, enquanto as populações indígenas foram gradativamente diminuindo, às margens do rio Tarauacá, afluente do Juruá. Nessa época a literatura registra referências aos índios Kulina, Canamaris, Cuaná, Curiqueares, Marauás, Catuquinas, Catauaixis e outros.
Primórdios
O período de povoação da Amazônia inicia-se entre os anos de 1580 a 1640,[7] época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, tendo os portugueses penetrado no vale amazônico, sem desrespeito oficial aos interesses espanhóis. A ocupação do lugar onde se encontra hoje o município de Manaus foi demorada, devido aos interesses comerciais portugueses, que não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois era de difícil acesso e era desconhecida a existência de riquezas (ouro e prata).[7]
A Cabanagem
A Cabanagem foi um movimento político e um conflito social ocorrido entre 1835 e 1840 no Pará, envolvendo homens livres e pobres, sobretudo indígenas e mestiços que se insurgiram contra a elite política e tomaram o poder.[8] A entrada da Comarca do Alto Amazonas (hoje Manaus, a qual foi o berço do manifesto na Amazônia Ocidental) na Cabanagem foi fundamental para o nascimento do atual estado do Amazonas.[8] Durante o período da revolução, os cabanos da Comarca do Alto Amazonas desbravaram todo o espaço do estado onde houvesse um povoado, para assim conseguir um número maior de adeptos ao movimento, ocorrendo com isso uma integração das populações circunvizinhas e formando assim o estado.[8]
O período áureo da borracha
O Ciclo da borracha constituiu uma parte importante da história econômica e social do Brasil e de Envira, estando relacionado com a extração e comercialização da borracha. Este ciclo teve o seu centro na região amazônica, proporcionando grande expansão da colonização, atraindo riqueza e causando transformações culturais e sociais, além de dar grande impulso às cidades de Manaus, Porto Velho e Belém, até hoje maiores centros e capitais de seus Estados, Amazonas, Rondônia e Pará, respectivamente. No mesmo período foi criado o Território Federal do Acre, atual Estado do Acre, cuja área foi adquirida da Bolívia por meio de uma compra por 2 milhões de libras esterlinas em 1903. O ciclo da borracha viveu seu auge entre 1879 a 1912, tendo depois experimentado uma sobrevida entre 1942 e 1945 durante a II Guerra Mundial (1939-1945).
Após a Segunda Guerra Mundial, a Amazônia passou a integrar o processo de desenvolvimento nacional. A criação do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) em 1952, a implantação das agências de desenvolvimento regional como a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) em 1966 e a Zona Franca de Manaus, em 1967, passaram a contribuir no povoamento da região e na execução de projetos voltados para a região. Foi o extrativismo da borracha que impulsionou o grande crescimento da cidade de envira.
População
Crescimento populacional: | 2002 a 2009 |
Ano | Habitantes |
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2002 | 19.797 |
2003 | 20.100 |
2004 | 13.312 |
2005 | 13.548 |
2006 | 13.746 |
2007 | 16.438 |
2008 | 17.850 |
2014 | 18.422 |
IDH
De acordo com o PNDU, em 2000 o IDH do município era de 0,513.
Geografia
Localiza-se na microrregião de Juruá, mesorregião do Sudoeste Amazonense. A população do município em 2016 estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) era de 19 143 habitantes.[2] sendo então o 40º mais populoso do estado e o quarto de sua microrregião. e 13.381 km².Limita-se com as cidades de Eirunepé,[9] Pauini,[9] e com os municípios do Acre[9] de Feijó[9] e Tarauacá.[9]
Vegetação
Como em todo o Amazonas, sobressaem matas de terra firme, várzea e igapós. Toda essa vegetação faz parte da extensa e maior floresta tropical úmida do mundo: a Hileia Amazônica. Os solos são de terra firme - do tipo lateríticos: solos vermelhos das zonas úmidas e quentes, cujos elementos químicos principais são hidróxido de alumínio e ferro, propícios à formação de bauxita e, portanto, pobres para agricultura. Solos de várzea são os mais férteis da região. São solos jovens, que periodicamente são enriquecidos de material orgânico e inorgânico, depositados durante a cheia dos rios. A flora do estado apresenta uma grande variedade de vegetais medicinais, dos quais se destacam andiroba, copaíba e aroeira. São inúmeras as frutas regionais e entre as mais consumidas e comercializadas estão: guaraná, açaí, cupuaçu, castanha-do-brasil (castanha-do-pará), camu-camu, pupunha, tucumã, buriti e taperebá.
O Amazonas tem 98% da sua área florestal intacta, pois sua vocação econômica foi desviada para outras atividades a partir da reorganização e ampliação da Zona Franca de Manaus em 1967. Os governos têm procurado incentivar o chamado desenvolvimento sustentável, voltando-se para a preservação do legado ecológico. Existe um esforço para manter os projetos agropecuários dentro dos limites da preservação ambiental, enquanto que a valorização do manejo da floresta como fonte de renda contribuiu para que o Amazonas enfrentasse o desafio de reduzir o desmatamento em 21% em 2003, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE.
Recursos naturais
São bem importantes a flora e a fauna do município, principalmente a primeira, na qual sobressaem a seringueira e madeiras, como o aguano (Swietenia macrophylla) e o cedro. Na segunda citam-se, por exemplo: onça, maracajá, queixada e capivara.
Hidrografia
Os rios que passam por Envira são:
- Rio Juruá é um rio de águas barrentas, navegáveis e piscosas. Seu nome Juruá, de origem indígena, é uma derivação do nome "Yurá", usado pelos indígenas que habitavam suas margens. O Juruá nasce no Peru e, com mais de 3 mil quilômetros de extensão, está entre os 10 maiores do planeta. É considerado um rio novo e rico em sais minerais. Suas margens, após as vazantes, são utilizadas pelos ribeirinhos ou "barranqueiros" para o plantio de produtos agrícolas, como feijão, milho, batata, melancia e outros. Os afluentes do Juruá são o
Tarauacá, o Gregório e o Tejo. Suas águas caudalosas e barrentas têm dois períodos distintos: o inverno, especialmente de dezembro a maio, que é a época das enchentes, quando o rio invade todas as terras baixas; e o período de verão, de junho a novembro, quando suas águas baixam de tal maneira que os barcos e balsas de maior porte não conseguem chegar a Envira.
Há uma grande quantidade de lagos espalhados pelo município, localizados, quase sempre, próximos ao Rio Juruá ou a seus afluentes. O aspecto e a largura que apresentam são semelhantes aos dos cursos d'água que passam nas proximidades. Medem, aproximadamente, 6 km de extensão e são, geralmente, piscosos.
- Rio Tarauacá, afluente de margem direita do rio Juruá, rio brasileiro que banha os estado do Acre e Amazonas. O rio Envira, importante afluente do Tarauacá, tem sua foz localizada no município.
Formação Administrativa
- Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1920, entre os distritos do município de Eirunepé, figura o da Foz do Embira (Envira).Posteriormente esse distrito com os demais daquele município, com exceção do distrito sede, foram extintos.
- Pela Lei Estadual nº 096 de 19 de Dezembro de 1955, foi criado o Município Autônomo de Envira, desmembrado do Município de Eirunepé e parte do Município de Carauarí, constituído de seus distritos denominados Foz do Murú, Foz do Envira, parte da Foz Taraucá e Foz do Cujubim.[10]
Economia
|
A economia é baseada na agricultura e pecuária, sendo autossuficiente em ambas. Observa-se também um razoável crescimento nos serviços.[12]
Ano | PIB (R$ 1000) | PIB per capita (R$) | |
---|---|---|---|
2003 | 41 343 | 2 057 | |
2004 | 37 686 | 2 831 | |
2005 | 37 724 | 2 785 | |
2006 | 48 978 | 3 563 | |
2007 | 52 304 | 3 182 | |
Setor Primário
- Agricultura: destaque para a cultura temporária de mandioca, arroz, milho, cana-de-açúcar, feijão e batata-doce. Culturas permanentes: banana, cupuaçu, café, citros, abacaxi, etc. Com potencial agrícola acentuado, pelas suas terras férteis, o município já exporta excedentes de arroz, milho farinha e banana.[13]
- Pecuária: em franco desenvolvimento nas áreas adjacentes às principais estradas vicinais do município. A produção leiteira é crescente, com produção de derivados do leite.[13]
- Pesca: com representatividade econômica limitada pela forma artesanal da pesca e infra-estrutura de apoio. No entanto, além de garantir, em conjunto com a farinha, a dieta alimentar da maioria absoluta da população, gera excedentes para os municípios vizinhos de Tarauacá (AC) e Feijó (AC). Tende a um incremento sensível a partir da implantação de nova infra-estrutura frigorífica e geleira.
- Extrativismo Vegetal: voltado para extração de madeira, com atendimento da demanda local e pequena exportação. Em menor escala, atividades remanescentes da exploração do látex, coleta de cacau nativo, plantas medicinais e aproveitamento do açaí, buriti, abacaba, andiroba, copaíba, e outros produtos naturais com fins de consumo familiar e do mercado da sede municipal.
- Avicultura: com bases domésticas para o consumo familiar, em fase de expansão com fins de abastecimento da sede através da implantação de módulos de criação intensiva.
- Piscicultura: cerca de 30 pequenos açudes, construídos no período de 1990 a 1995, representam o início promissor da piscicultura local, ainda com pouca representatividade econômica.[13]
Setor Secundário
- Indústrias: usinas de beneficiamento de arroz, serrarias, olarias, marcenaria e sorveteria.[13]
Setor Terciário
- Comércio: varejista e atacadista.
- Serviços: serviços públicos, hotéis, pensões, restaurantes, pensão alimentícia, lanchonetes, clubes dançantes, bares, mercados, feiras e borracharias.
O município tem quatro escolas estaduais, sendo que só uma oferece ensino médio.
Turismo
Beleza cênica
O município possui igarapés e lagos, além do próprio rio que banha a sede do município, em cujas águas podem ser encontrados os mais belos matupás, salientando-se a vitória-régia.[13]
Folclore
O calendário de comemorações de festas de Envira prevê:
- Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (junho)[13]
- São Francisco de Assis (setembro/outubro) [13]
- Boi-Bumbá (junho)[13]
- Quadrilha (junho) [13]
- Dança do Tipiti (junho) [13]
- Pastorinhas (junho)[13]
Culinária envirense
A culinária envirense tem forte influência indígena. Entre as frutas, destacam-se: açaí, bacaba, cupuaçu, castanha-do-pará, bacuri, pupunha, tucumã, muruci, piquiá e taperebá.[14] Cerca de 14% de sua população consome proteína animal (peixe) por dia.[14] A culinária envirense é caracterizada pela utilização de uma grande variedade de peixes provenientes da própria bacia do rio Juruá. Entre os destaques, podemos encontrar o "pirarucu de casaca"[15] feito com pirarucu e banana pacovã, o tambaqui grelhado, ou a famosa caldeirada de tambaqui, muito popular entre os habitantes.[16] Outros peixes, como pacu, matrinchã, curimatá e jaraqui, também são de grande apreço da população. Dentre as cidades acreanas, Envira é uma das que apresentam maior consumo de proteína animal (peixe).[14] Cerca de 14% de sua população consome peixe todos os dias.[14]
Transportes
Em todo o Estado do Acre, o transporte é basicamente fluvial. Os principais rios do Acre (Juruá, Tarauacá, Envira, Purus, Iaco e Acre) são navegáveis, sobretudo nas cheias.[17]
O município de Envira é ligado por uma estrada improvisada à comunidade Vila União, no município vizinho de Eirunepé.[9] De lá se faz o trajeto de barco que dura mais ou menos 2 horas.[18]
Comunicações
A cidade de Envira dispõe de três rádios locais - Radio Interativa FM, Envira FM e Boas Novas FM. Dipõe também de duas emissoras de televisão: TV Amazonas (Tv Globo), operando no canal 8 UHF, e TV Boas Novas, no canal 6 UHF.
Referências
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010
- ↑ a b c «Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação com data de referência em 1º de julho de 2016» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 12 de setembro de 2016. Consultado em 12 de setembro de 2016
- ↑ a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 09 de setembro de 2013 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010-2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 19 de dezembro de 2015
- ↑ Censo 2010: Habitantes por zona rural e urbana em cada município: Amazonas
- ↑ Ferias Tur. «Envira no FériasTur». Consultado em 21 de janeiro de 2011
- ↑ a b «A Povoação das Américas». História do Mundo
- ↑ a b c «Cabanagem». Portal Amazônia
- ↑ a b c d e f Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeIBGE_DTB_2008
- ↑ «Histórico de Envira». Cidades@. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009
- ↑ Seplan Secretária de Planejamento do Amazonas (09 de Março de 2010). «Produto Interno municipal do Estado do Amazonas» (PDF). Consultado em 15 de outubro de 2010 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Anuario Estatistico do estado do Amazonas» (PDF). Seplan. 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009
- ↑ a b c d e f g h i j k «Caracteristicas de Envira». Portal Envira. Consultado em 15 de outubro de 2010
- ↑ a b c d «Culinária Nortista». Consultado em 5 de maio de 2010 Erro de citação: Código
<ref>
inválido; o nome "Ache tudo" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes - ↑ «Pirarucu à Casaca». Governo do Acre. Consultado em 5 de maio de 2010
- ↑ «Caldeirada de Tambaqui». Governo do Acre. Consultado em 5 de maio de 2010
- ↑ Sobre o estado do Acre
- ↑ «Anuario Estatistico do estado do Amazonas». PMERN. Consultado em 16 de agosto de 2009