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Cláudio Cajado

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Cláudio Cajado Sampaio
Cláudio Cajado
Deputado federal da Bahia
No cargo
Período 1 de fevereiro de 1995
até a atualidade

Vereador de Dias d'Ávila
Período 1º: 1989 a 1992
Dados pessoais
Nascimento 1 de dezembro de 1963 (61 anos)
Salvador, Bahia
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Andreia Xavier
Partido PFL (1988-2007)
DEM (2007-2018)
PP (2018-presente)
Profissão Advogado
Website www.claudiocajado.com.br
Serviço militar
Condecorações Medalha Santos-Dumont[1]

Cláudio Cajado Sampaio (Salvador, 1 de dezembro de 1963) é um advogado e político brasileiro filiado ao Progressistas (PP).[2]

Em 2010, Cláudio foi reeleito deputado federal com 72.098 votos, representando 1,08% dos votos. É casado com Andreia Xavier, ex-prefeita de Dias D’Ávila.

Cláudio Cajado foi condecorado como cidadão honorário das cidades de Dias D’Ávila, Mata de São João, Várzea Nova e Madre de Deus.

Tem como principais atividades partidárias:[3] foi vereador de Dias D’Ávila pelo PFL de 1989 a 1992, sendo presidente de sua Câmara Municipal e foi vice-líder da Câmara dos Deputados em 2007 pelo PFL. De 2009 a 2011.

Ainda em 2010, foi reeleito deputado federal com 72.098 votos, representando 1,08 por cento dos votos.

De 2011 a 2013, foi ainda vice-líder da Minoria no Congresso Nacional e líder substituto do DEM por duas vezes.

55ª legislatura

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Em 2014, foi eleito[4] pela sexta vez deputado federal com 89.118 votos (1,34%). Posteriormente, passou a fazer também parte da Procuradoria Parlamentar da Câmara.[5]

Em abril de 2017 votou a favor da Reforma Trabalhista.[6] Em agosto de 2017 votou a favor do presidente Michel Temer, no processo em que se pedia abertura de investigação, e que poderia afastá-lo da presidência da república. O voto do deputado ajudou a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[7]

Suspeitas de fraude

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Em março de 2013, Cláudio Cajado foi acusado por fraudes ocorridas no pleito de 2004, no município de Dias D’Ávila, no interior da Bahia. Junto com outros candidatos, o parlamentar era acusado de crimes de corrupção eleitoral, coação de eleitor, falsidade documental, previstos no Código Eleitoral[8][9]. Cajado também é conhecido por tentar restringir a liberdade de expressão na internet.[10][11]

Em 2006, foi arquivado o processo contra Cajado por suposto crime de corrupção eleitoral, coação de eleitor e falsidade documental.[12][13]

Referências

Ligações externas

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