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Orquestra Filarmônica de Nova Iorque

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(Redirecionado de Filarmônica de Nova York)
O Avery Fisher Hall, no Lincoln Center, é a atual sede da Orquestra Filarmônica de Nova Iorque.

A Filarmônica de Nova Iorque (português brasileiro) ou Filarmónica de Nova Iorque (português europeu), oficialmente Sociedade Filarmônica de Nova Iorque[1]), é uma orquestra filarmônica baseada em Nova Iorque, Estados Unidos. É uma das orquestras conhecidas como Big Five.[2] A Filarmônica tem como residência o Avery Fisher Hall, localizado no Lincoln Center, em Nova Iorque.

Fundada em 1842, a orquestra é a instituição filarmônica mais antiga dos Estados Unidos por mais de quatro décadas. Celebrou seu concerto de número 14 mil em dezembro de 2004.[3]

Alan Gilbert é o atual Diretor Musical da Filarmônica, e Zarin Mehta (irmão do mundialmente renomado Diretor Musical Zubin Mehta) é o Presidente.

Fundação e Primeiro Concerto

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Ureli Corelli Hill

A orquestra foi fundada pelo maestro estadunidense Ureli Corelli Hill, em 1842 como Sociedade Filarmônica de Nova Iorque - a terceira Filarmônica dos Estados Unidos desde 1799,[4] declarando que sua atitude "é um avanço para a música instrumental".[5][6] O primeiro concerto da orquestra aconteceu dia 7 de dezembro de 1842 no Apollo Rooms para um público composto por 600 pessoas. O concerto abriu com a Sinfonia nº5 de Ludwig van Beethoven, conduzida por Hill. Outros dois maestros também conduziram a orquestra nas três horas de programa: o alemão Henry Christian Timm e o francês Denis Etienne.

Nona de Beethoven e Nova Residência

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Após doze performances públicas, a Filarmônica organizou um concerto para arrecadar fundos para construir sua nova residência. O programa foi a Sinfonia nº 9 de Beethoven, sendo apresentada no Castle Garden, em Manhattan. Aproximadamente 400 músicos e vozes participaram da premières americana. O coral foi traduzido para o Inglês pela primeira vez na história. Entretanto, com o ticket ao preço de 2 dólares, a Filarmônica não conseguiu o necessário e sua construção teve que esperar.

Durante as primeiras sete temporadas da Filarmônica, sete músicos alternaram como maestros. Em audição com Hill, Timm e Etienne, se apresentaram: William Alpers, George Loder, Louis Wiegers e Alfred Boucher.[7] Isso mudou em 1849, quando Theodore Eisfeld instalou-se na orquestra como Maestro Solo para uma temporada. Eisfeld foi o maestro até 1865. Nesse ano, Eisfeld conduziu um concerto de memória para o recém assassinado Abraham Lincoln, mas esse peculiar evento foi criticado pela imprensa Nova Iorquina e a Filarmônica omitiu o último movimento: "Hino a Alegria", considerando-a inapropriada para a ocasião.[8] Nesse ano, Eisfeld retornou para a Europa e Carl Bergmann tornou-se o maestro, até sua morte em 1876.

Leopold Damrosch spalla de Franz Liszt em Weimar, serviu como maestro da Filarmônica na temporada de 1876/7. Mas sentindo a falta de suporte do público da Filarmônica, ele deixou a orquestra para fundar a sua rival: Sociedade Sinfônica de Nova Iorque, em 1878. Após sua morte, em 1885, seu filho Walter, de 23 anos de idade, assumiu a Sociedade e continuou a competição com a Filarmônica. Walter convenceu Andrew Carnegie de que Nova Iorque precisava de uma sala de concertos de primeira classe e em 5 de maio de 1897, Walter e o compositor russo Piotr Ilyich Tchaikovsky conduziram o concerto inaugural do novo Carnegie Hall (levando o nome do seu bem feitor).

Theodore Thomas

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A Filarmônica em 1877 passou por uma desesperadora condição financeira, causados por cinco concertos da temporada 1876/7 que renderam apenas 168 dólares de lucro a orquestra. Representantes da Filarmônica desejaram atrair o maestro anglo-americano Theodore Thomas, que tinha sua própria orquestra, Orquestra Theodore Thomas, para dirigir a Filarmônica por uma década. Thomas recusou a primeira oferta, não querendo dissolver sua própria orquestra. Mas a Filarmônica ofereceu o cargo a Thomas sem condições e ele começou a conduzir no outono de 1877.[9] Com exceção da temporada 1878/7 (que foi conduzida pelo maestro Adolph Neuendorff), Thomas conduziu a orquestra por quatorze anos, melhorando assim a situação financeira da orquestra, criando um conjunto polido e virtuoso. Ele deixou a orquestra em 1891 para fundar a Orquestra Sinfônica de Chicago, levando treze músicos com ele.

Outro celebrado maestro, Anton Seidl, sucedeu a Thomas no podium da Filarmônica, servindo até 1898. Seidl, que tinha trabalhado com Richard Wagner como seu assistente, foi o maestro que conduziu a Filarmônica na première mundial da Sinfonia nº9 de Antonín Dvorák. Seidl morreu repentinamente, aos 47 anos. Doze mil pessoas adquiriram ticket para seu funeral, que aconteceu no Metropolitan Opera House.

De acordo com Joseph Horowitz,[10] a morte de Seidl foi seguida de "cinco temporadas sem sucesso", com Emil Paur (1898-1902) e Walter Damrosch (1902-1903). Após isso a orquestra apresentou-se apenas com maestros convidados, incluindo Édouard Colonne, Williem Mengelberg, Fritz Steinbach, Richard Strauss, Felix Weingartner e Henry Wood.

Nova direção

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Em 1909, um grupo comandado por duas mulheres, Mary Seney Sheldon e Minnie Untermyer foi formado para estabilizar as finanças da Filarmônica. Esse comitê foi o responsável por trazer Gustav Mahler para a Filarmônica como Maestro Residente e expandir a temporada de 18 para 54 concertos, incluindo uma turnê pela Nova Inglaterra. A Filarmônica foi a única orquestra sinfônica onde Mahler trabalhou como Diretor Musical sem responsabilidades operísticas. Em Nova Iorque ele conduziu muitos trabalhos pela primeira vez em sua carreira e introduziu ao público suas próprias composições. Com Mahler, com a figura de compositor e maestro, a temporada se expandiu, os salários dos músicos foram garantidos e a Filarmônica do século XX foi criada.

Em 1911 Mahler faleceu e a Filarmônica apontou Josef Stransky para substituí-lo. Muitos se surpreenderam com a escolha de Stransky pois não achavam que ele seria um bom sucessor a Mahler.[11] Stransky conduziu os concertos da orquestra até 1920[12] e fez muitas gravações em 1917.

Fusões e divulgação

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Em 1921 a Filarmônica fundiu-se a Orquestra Sinfônica Nacional de Nova Iorque. Com essa fusão, o maestro holandês Willem Mengelberg tornou-se o Diretor Musical. Na temporada 1922/3, Stransky e Mengelberg dividiram a condução da orquestra, mas Stransky deixou a orquestra na outra temporada. Por nove anos, Mengelberg dominou a cena, mas outros maestros também conduziram a orquestra, como Bruno Walter, Wilhelm Furtwängler, Igor Stravinsky e Arturo Toscanini. Durante esse período, a Filarmônica tornou-se uma das primeiras orquestras americanas a realizar séries de concerto ao ar livre, apresentando concertos de verão no Lewisohn Stadium, em Manhattan. Em 1920 a orquestra contratou Henry Hadley como Maestro Associado, realizando um trabalho de "americanização" da orquestra: no fim de todo o concerto eles apresentavam um trabalho de um compositor americano.

Em 1924, os Concertos para Jovens Pessoas foi expandidos para uma séries de concerts infantis, sob a direção do maestro-compositor-pianista americano Ernest Schelling.[12] Essas séries tornaram-se o protótipo para os concertos desse tipo que aconteciam pelo país.

Mengelberg e Toscanini comandaram a Filarmônica em uma sessão de gravações para a Victor Talking Machine Company e Brunswick Records, inicialmente uma gravação em estúdio e eventualmente no Carnegie Hall. A gravação de maior sucesso de Mengelberg com a Filarmônica aconteceu em 1927, uma performance no Carnegie Hall de Ein Heldenleben de Richard Strauss.

No ano de 1928 marcou com a última e mais importante fusão da Filarmônica: com a Sociedade Sinfônica de Nova Iorque. A Sinfônica tinha um histórico de 50 anos de inovações. Fez sua primeira turnê doméstica em 1882, introduziu concertos educacionais em 1891 e apresentou as premières de trabalhos como Concerto em F de George Gershwin e Egdon Heath de Gustav Holst.

É claro, a fusão criou ramificações para os músicos em ambas as orquestras. Winthrop Sargeant, um violinista da Sociedade Sinfônica e escritor de The New Yorker, lembrou da fusão como "uma espécia de operação cirúrgica, onde vinte músicos foram removidos da Filarmônica e seus lugares foram ocupados por um pequeno grupo de sobreviventes da Sinfônica. Essa cirurgia foi feita por Arturo Toscanini, que tornou-se o Maestro Residente em 1930, comandando o grupo em uma turnê europeia, que trouxe fama internacional imediata para a Orquestra.

Período de guerra

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Após a contratação sem sucesso do maestro alemão Wilhelm Furtwängler, o maestro inglês John Barbirolli e o maestro polonês Artur Rodziński foram contratados para sucede-lo, por Toscanini em 1936. Barbirolli ocupou o cargo até a primavera de 1941. Em 1943 Rodzinski, que conduziu o centenário da orquestra no Carnegie Hall foi apontado como Diretor Musical. Ele também conduziu a orquestra nas tardes de domingo na rádio. Logo após dos Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra Mundial, Aaron Copland escreveu "A Lincoln Portrair" para a Filarmônica, em resposta do maestro Andre Kostelanetz.

Artur Rodziński, Bruno Walter e Sir Thomas Beecham fizeram séries de gravações com a Filarmônica para a Columbia, durante a década de 1940. Muitas dessas gravações foram realizadas no Liederkranz Hall.

Leonard Bernstein with members of the Philharmonic rehearsing for a television broadcast, circa 1958. Bert Bial, New York Philharmonic Archives

Leopold Stokowski e Dimitri Mitropoulos foram apontados como maestros em 1949, com Mitropoulos como Diretor Musical em 1951. Mitropoulos tinha fama de introduzir obras de novos compositores em seus programas e apresentar em forma de concerto, algumas óperas já esquecidas, trouxe para a Filarmônica performances no Roxy Theatre. Mitropoulos fez inúmeras gravações para a Columbia e perto do fim de seus trabalhos, ele gravou partes do balé Romeo e Juliet de Sergei Prokofiev em estéreo. Em 1957, Mitropoulos e Leonard Bernstein serviram juntos como Maestros Residentes até, é claro, a temporada em que Leonard Bernstein foi apontado como o novo Diretor Musical, tornando-se o primeiro maestro americano a ter estudos nos Estados Unidos a conduzir a Filarmônica

Leonard Bernstein fez história na Filarmônica com sua estreia inesperada, sem ensaios e espetacular em 1943, foi Diretor Musical por 11 temporadas, período em que a orquestra cresceu incrivelmente. Foram iniciadas com ele duas séries televisionadas na CBS: "Concerto para Jovens Pessoas" e "Leonard Bernstein e a Filarmônica de Nova Iorque". Bernstein continuou gravando para a Columbia e foi Diretor Musical até 1969. Primeiramente Bernstein gravou no Carnegie Hall até 1962, mas após esse ano preferiu fazer gravações no Manhattan Center. Em 1960, o ano do centenário de Gustav Mahler, Bernstein e a Filamônica começaram a gravar um ciclo de oito das nove sinfonias de Mahler para a Columbia (a Sinfonia nº8 foi gravada por Bernstein com a Orquestra Sinfónica de Londres). Em 1962 Bernstein causou uma controvérsia com os comentários após a performances de Glenn Gould do Primeiro Concerto para Piano de Johannes Brahms.

Música moderna

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Bernstein, um advogado de compositores ainda vivos, supervisionou o início de um grande projeto da Filarmônica, resultando na criação de 109 novos trabalhos para orquestra. Em setembro de 1962, a Filarmônica pediu para Aaron Copland escrever um novo trabalho, Connotations for Orchestra, para o concerto de inauguração do novo Lincoln Center. A mudança para Philharmonic Hall em Lincoln Center trouxe uma expansão de concertos. Durante a primavera e o verão a Filarmônica participava do Festival Stravinsky (década de 1960), Rug Concerts de Pierre Boulez (década de 1970) e Hrizon's Festival de Jacob Druckman (década de 1980).

Em 1971, Pierre Boulez tornou-se o primeiro maestro francês a tornar-se Diretor Musical. Os anos de Boulez na Filarmônica foram notáveis pela expansão do repertório e inovação nos concertos. Durante esse período, a Filarmônica inaugurou o "Live From Lincoln Center", uma série de concertos televisionada, em 1976.

Zubin Mehta, o mais novo da nova geração de maestros mundialmente conhecidos, tornou-se Diretor Musical em 1978. Ele foi o maestro que mais tempo ficou a frente da Filarmônica, terminando seus trabalhos apenas em 1991. Com Mehta no podium, a orquestra interpretou uma série de trabalhos contemporâneos, 52 na primeira temporada. Em 1980, a Filarmônica, já conhecida como uma orquestra de turnês, embarcou para sua turnê europeia, para marcar o aniversário de 50 anos da viagem a Europa com Toscanini.

Kurt Masur começou a conduzira Filarmônica com frequência após sua estreia com ela, em 1981 e tornou-se Diretor Musical em 1991, sucedendo Mehta. Seu contrato terminou em 2002 e ele foi nomeado o Diretor Musical Emérito da Filarmônica.

O terceiro século

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Lorin Maazel

Em 2000, Lorin Maazel fez uma aparição como maestro convidado com a Filarmônica em duas semanas de concerto, após vinte anos de abstinência,[13] tendo uma positiva reação dos músicos da orquestra.[14] Essa aparição fez com que ele fosse apontado em janeiro de 2001 como o novo Diretor Musical da orquestra.[15] Ele assumiu o posto em setembro de 2002, sessenta anos depois de fazer sua estreia com a orquestra, aos doze anos, no Lewisohn Stadium. Na sua primeira semana a frente da Filarmônica, ele conduziu a première mundial de On the Transmigration of Souls de John Adams, em memória aos ataques de 11 de setembro. Maazel concluiu seu contrato na temporada 2008/9.

Em 2003 a Filarmônica voltou para o Carnegie Hall.[16] Sua antiga residência, o Avery Fisher Hall, está sob reformas, que começaram em 2010. Em 5 de maio de 2010 a orquestra apresentou seu concerto de número 15 mil, um marco nunca alcançado por outra orquestra do mundo.

Em 18 de julho de 2007 a Filarmônica nomeou Alan Gilbert para ser seu novo Diretor Musical, efetivado na temporada 2009/10.[17]

A Filarmônica apresentou-se em Pyongyang por causa de um convite vindo da Coreia do Norte, em 26 de fevereiro de 2008. O eventou foi a primeira visita cultural significante dos Estados Unidos desde o fim da Guerra da Coreia. O concerto aconteceu em East Pyongyang Grand Theatre, com um programa que incluiu o Hino Nacional Coreano e o Americano, o Prelude do terceiro ato de Lohengrin de Richard Wagner, a Sinfonia nº9 de Antonín Dvorák, An American in Paris de George Gershwin, Farandole de Georges Bizet, a Overture de Candide, de Leonard Bernstein e uma música popular coreana: Arirang.

Diretores musicais

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Honrarias e prêmios

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Grammy por Melhor Álbum Clássico
  • 1965 - Sinfonia nº3 de Leonard Bernstein
  • 1974 - Concerto para Orquestra de Béla Bartók
  • 1978 - Concert of the Century
  • 1991 - Sinfonia nº2, Gong on the Hook and Ladder, Central Parki in the Dark e The Unanswered Question de Charles Ives
  • 2005 - On the Transmigration of Souls de John Adams
Grammy por Melhor Performance Orquestral
Grammy por Melhor Álbum para crianças
Grammy por Melhor Solista Instrumental com Orquestra
Grammy por Melhor Performance Vocal Clássica
  • 1963 - Götterdämmerunge Wesendock Lieder de Die Walüre de Richard Wagner
Grammy por Melhor Performance Coral
Grammy por Melhor Álbum Produzido
  • Lista de orquestras

Referências

  1. New York Philharmonic. «Honorary Members of the Philharmonic-Symphony Society». Consultado em 30 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 13 de junho de 2010 
  2. Michael Walsh (25 de abril de 1983). «Which U.S. Orchestras are Best?». Time. Consultado em 26 de março de 2008 
  3. «New York Philharmonic: A Distinguished History». Consultado em 9 de abril de 2007. Arquivado do original em 28 de abril de 2007 
  4. Lawrence, Vera Brodsky (1988). Strong on Music: The New York Music Scene in the Days of George Templeton Strong, 1836-1875, Vol. 1. New York: Oxford University Press. p. xxx-xxi 
  5. Original Constitution of Philharmonic Society of New York, April 1842, New York Philharmonic Archives
  6. Shanet, Howard (1975). Philharmonic: A History of New York's Orchestras. Garden City, New York: Doubleday. pp. 79–86 
  7. Ritter (1883), p. 348
  8. Dwight's Journal of Music, May 13, 1865
  9. pp. 113, 114, The American Orchestra and Theodore Thomas, Charles Russell
  10. Joseph Horowitz, Understanding Toscanini: How He Became an American Culture-God and Helped Create a New Audience for Old Music, New York: Alfred J. Knopf and Sons, 1987: p. 40.
  11. Horowitz (2005), p. 195 quotes the periodical Musical America as follows: An article in the New York Times about the appointment began, "The financial backers of the New York Philharmonic Orchestra will be interested to learn that the German artistic world is filled with astonishment over the engagement of Josef Stransky of Berlin as the successor to the late Gustav Mahler.", before going on to allege that Stransky was chosen over other candidates such as Oskar Fried and Bruno Walter because of his low financial demands. «Josef Stransky Attacked ; German Review Criticises New Philharmonic Orchestra Conductor.». New York Times. The New York Times. 4 de julho de 1911. Consultado em 20 de fevereiro de 2008 
  12. a b Horowitz, Joseph (2005). Classical Music in America: A History of Its Rise and Fall. New York: W.W. Norton and Company. 278 páginas. ISBN 0393057178. Consultado em 26 de setembro de 2007 
  13. Martin Kettle (26 de janeiro de 2001). «The show goes on». The Guardian. London. Consultado em 27 de abril de 2007 
  14. Ralph Blumenthal and Doreen Carjaval (5 de fevereiro de 2001). «Musicians Sing Out and Philharmonic Listens». New York Times. Consultado em 29 de abril de 2008 
  15. Ralph Blumenthal (30 de janeiro de 2001). «Maazel Is to Lead Philharmonic; Will Succeed Masur as Director». New York Times. Consultado em 29 de abril de 2008 
  16. Barbara Jepson (22 de junho de 2004). «No Maestros». Wall Street Journal. Consultado em 8 de abril de 2007 
  17. Daniel J. Wakin (18 de julho de 2007). «The Philharmonic Picks New Music Director». New York Times. Consultado em 18 de julho de 2007