Depois de 16 anos sem filmes novos, uma nova trilogia chamada de prequela[5] teve início em 1999, com The Phantom Menace. Esta volta no tempo para contar como Anakin Skywalker se transformou em Darth Vader e acompanha a queda da Ordem Jedi e da República Galáctica, substituída pelo Império. Sendo também lançada com intervalos de três anos, com o último lançado em 2005. As reações à trilogia original foram extremamente positivas, enquanto a trilogia prequela recebeu reações mistas tanto da crítica especializada como do público. Mesmo assim, todos os filmes foram bem sucedidos nas bilheterias e receberam indicações ou ganharam prêmios no Óscar.
Em 2008, foi lançado o filme de animaçãoStar Wars: The Clone Wars, um spin-off piloto para série de animação de mesmo título. Neste ano foi divulgado a soma da bilheteria arrecadada com os seis episódios existentes, que totalizava aproximadamente 4,41 bilhões de dólares.[6] Após a estreia do episódio VII,VII,IX e Rogue One, este valor ultrapassou 10 bilhões, fazendo de Star Wars a segunda série cinematográfica com maior bilheteria da história.[7][8] E é a maior franquia da história do cinema, com a soma dos filmes e produtos equivalente a mais que 30 bilhões de dólares.[9] Esta gerou diversos subprodutos, incluindo jogos eletrônicos, desenhos animados, livros e quadrinhos, o que resultou na criação do universo expandido da saga.[10] Em 2012, a The Walt Disney Company comprou a Lucasfilm por 4,05 bilhões de dólares e anunciou uma nova trilogia de filmes, chamada de "trilogia sequela",[5] uma sequência que continuará a saga da família Skywalker após Retorno de Jedi.[11] Esta trilogia terá um intervalo de dois anos entre os filmes, e nesses intervalos, a Disney lançará spin-offs no universo expandido, que se passam durante os episódios das trilogias. O primeiro capítulo dessa fase, sob o título de The Force Awakens, estreou em 18 de dezembro de 2015,[12] recebendo aclamação da crítica, e tornou-se a maior estreia da franquia.[13] Seguido por, Rogue One, o primeiro spin-off lançado em 16 de dezembro de 2016.
O antigo universo expandido foi construído de modo não-canônico pela Lucasfilm em 2014, e seu material agora é lançado na Disney com o selo Legends, que tenta organizar o universo expandido, que contêm histórias contraditórias. Levando em consideração a nova trilogia, que conta uma história diferente do antigo canônico, a Disney considerou apenas os sete filmes e a série Clone Wars como canônico. O novo universo expandido entrou em vigor em 2014, com o primeiro produto oficial de Star Wars após a compra pela Disney, o Star Wars Rebels. Diferente do Legends, as histórias do novo universo expandido são supervisionadas pela Lucasfilm Story Group, fundado pela Kathleen Kennedy (presidente da Lucasfilm) com objetivo de manter a continuidade entre todos os produtos (filmes, livros, séries, quadrinhos e jogos) da franquia.
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Star Trek II: The Wrath of Khan () é um filme norte-americano de ficção científica lançado em 1982 dirigido por Nicholas Meyer e escrito por Meyer e Jack B. Sowards, baseados em uma história criada por Sowards e Harve Bennett. É o segundo longa-metragem da franquia Star Trek e é estrelado por todo o elenco original da série de televisão da década de 1960. Na história, o almirante James T. Kirk e a tripulação da nave estelar USS Enterprise enfrentam o humano geneticamente modificado Khan Noonien Singh, um personagem que apareceu pela primeira vez no episódio "Space Seed" da série original. Khan consegue escapar de seu exílio e parte em sua busca de vingança contra Kirk, com a Enterprise precisando impedi-lo de adquirir um dispositivo de terraformação chamado Gênesis.
Star Trek: The Motion Picture teve uma recepção crítica e comercial bem inferior ao esperado pela Paramount Pictures, que acabou forçando o criador Gene Roddenberry a sair da produção da sequência. O produtor executivo Harve Bennett criou a história original do filme e Sowards a desenvolveu em um roteiro. Meyer foi contratado para dirigir e reescreveu o roteiro final em apenas doze dias, não recebendo créditos por este trabalho. A abordagem do diretor foi evocar a atmosfera aventureira da série original, um tema que foi reforçado pela trilha sonora original composta por James Horner.
O ator Leonard Nimoy originalmente não apareceria no filme, porém foi convencido a retornar sobre a promessa de que Spock receberia uma cena de morte dramática. Testes de público voltaram com uma reação negativa à morte do personagem, fazendo com que revisões significantes fossem feitas no final mesmo com as objeções de Meyer. A produção usou várias técnicas para reduzir custos, incluindo o uso de miniaturas de projetos anteriores e a reutilização de cenários, imagens e figurinos do primeiro filme. Dentre as realizações técnicas do longa está a primeira sequência completamente computadorizada da história do cinema.
The Wrath of Khan estreou na América do Norte em 4 de junho de 1982. Ele foi um sucesso comercial e arrecadou 97 milhões de dólares mundialmente, estabelecendo um novo recorde para a bilheteria de seu primeiro dia. A recepção da crítica foi bem positiva: Khan, o ritmo do filme e as interações entre os personagens foram citados como pontos fortes. Reações negativas foram direcionadas aos efeitos fracos e algumas das atuações. The Wrath of Khan é amplamente considerado como o melhor filme da franquia Star Trek, sendo creditado por renovar o interesse do público na série.
Depois de se formar na Universidade do Sul da Califórnia em 1967, Lucas mudou-se para São Francisco e co-fundou a American Zoetrope com o cineasta Francis Ford Coppola. Lucas escreveu e dirigiu THX 1138 (1971), baseado em seu curta de estudante Labirinto Eletrônico: THX 1138 4EB, que foi um sucesso de crítica, mas um fracasso financeiro. Seu próximo trabalho como roteirista e diretor foi American Graffiti (1973), inspirado em sua juventude no início dos anos 1960 em Modesto, Califórnia, e produzido através da recém-fundada Lucasfilm. O filme foi bem-sucedido crítica e comercialmente e recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Diretor e Melhor Filme. O filme seguinte de Lucas, a épica ópera espacial Star Wars (1977), mais tarde renomeada Star Wars:Episódio IV – Uma Nova Esperança, teve uma produção conturbada, mas foi um sucesso surpreendente, tornando-se o filme de maior bilheteria na época, ganhando seis Oscars e provocando um fenômeno cultural. Lucas produziu e co-escreveu as sequências Episódio V – O Império Contra-Ataca (1980) e Episódio VI – O Retorno de Jedi (1983). Com o diretor Steven Spielberg, ele criou, produziu e desenvolveu a história para os filmes de Indiana JonesCaçadores da Arca Perdida (1981), O Templo da Perdição (1984), A Última Cruzada (1989) e O Reino da Caveira de Cristal (2008), e atuou como produtor executivo, com um envolvimento superficial na pré e pós-produção, em The Dial of Destiny (2023). Lucas também é conhecido por sua colaboração com o compositor John Williams, que foi recomendado a ele por Spielberg, e com quem ele trabalhou para todos os filmes em ambas as franquias. Ele também produziu e escreveu uma variedade de filmes e séries de televisão através da Lucasfilm entre as décadas de 1970 e 2010.
... a 4 de maio foi elegido como em «O Dia da Guerra das Galaxias», como dita data soa em inglês parecido ao princípio da frase «May the force be with you» (Que a Força te acompanhe).
... o apelido de Skywalker ia ser Starkiller, mas isto lhe pareceu muito violento a George Lucas.
... George Lucas achava que seu filme, Star Wars, não seria um sucesso de bilheteira. Por esse motivo preferiu ir-se de férias a Havai com Steven Spielberg em lugar de ir a sua estreia.