A Bela e a Rosa
A Bela e a Rosa | |
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Portugal 1983 • cor • 64 min | |
Direção | Lauro António |
Produção | RTP |
Roteiro | Lauro António |
Elenco | Pedro Bandeira Freire Acácia Thiele Paula Mateus Maria Adelaide Paulo Reis |
Diretor de fotografia | Manuel Costa e Silva |
Lançamento | 18 de setembro de 1983 (antestreia FICFF) 26 de abril de 1984 |
Idioma | português |
A Bela e a Rosa é um filme português de média-metragem, produzido em 1983, realizado por Lauro António para a televisão, integrado na série Histórias de Mulheres.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Um rei tinha três filhas, uma das quais muito formosa e ao mesmo tempo dotada de boas qualidades. Chamava-se Bela. O Rei tinha sido muito rico, mas agora vivia com dificuldades. Um dia, foi fazer uma viagem e perguntou às três filhas o que cada uma delas queria que trouxesse como presente. Uma quis um vestido, outra um chapéu e Bela pediu-lhe apenas uma rosa. O Rei partiu e regressou, tempos depois, distribuindo então os presentes pelas filhas. Todas ficaram satisfeitas, mas o Rei disse a Bela: A rosa que te trouxe bem cara me ficou! E explicou-lhe que, no jardim onde a colhera, encontrara uma cobra que lhe perguntou para quem era a flor. Respondeu-lhe o Rei que era para a filha mais nova, ao que a cobra lhe disse que se Bela não fosse ter com ela, o Rei morreria.
Ficha técnica adicional
[editar | editar código-fonte]- Som: Pedro Lopes
- Formato: 16 mm cor
- Rodagem: julho de 1983
- Antestreia: 18 de setembro de 1983 (12º Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz)
- Estreia: 26 de abril de 1984 (RTP/2)
Ficha artística
[editar | editar código-fonte]- Pedro Bandeira Freire: Rei
- Acácia Thiele: Bela
- Paula Mateus: Princesa
- Maria Adelaide: Princesa
- Paulo Reis: Príncipe
Sobre o filme
[editar | editar código-fonte]Segundo o próprio realizador, a inclusão de um conto tradicional na série Histórias de Mulheres deveu-se a uma série de razões. Primeiro a necessidade de introduzir uma nota fantástica e onírica, após uma sequência de retratos psicológicos de mulheres reais. Depois a vontade de experimentar o género fantástico, criando uma atmosfera de reflexão sobre a simbologia popular.[1]
Referências
- ↑ Lauro António in documentação do 12º Festival de Cinema da Figueira da Foz (1983)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- A Bela e a Rosa. no IMDb.