Allan da Rosa
Allan da Rosa | |
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Nascimento | 10 de abril de 1976 (48 anos) São Paulo |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Escritor, Angoleiro, Historiador, Educador e Editor. |
Principais trabalhos | Balanço Afiado - Estética e Política em Jorge Ben" (co-autoria com Deivison Nkosi)/ 2023, "Ninhos e Revides - Estéticas e Fundamentos, Lábias e Jogo de Corpo"/2022, "Águas de Homens Pretos - Imaginário, Cisma e Cotidiano Ancestral em São Paulo"/2021, "Pedagoginga Autonomia e Mocambagem"/2018, "Zumbi Assombra Quem?"/2017 , "Reza de Mãe"/2016, "A Calimba e a Flauta: Versos Úmidos e Tesos", Coautoria com Priscila Preta. São Paulo: Edições Toró; Capulanas Cia. De Arte Negra/ 2012, "Morada (2007), Da Cabula (2007) e "Vão (2005) |
Allan da Rosa (São Paulo, 10 de abril de 1976) é um escritor de ficção, teatro, teoria e ensaios.
Tem Pós Doutorado em Estética pelo MECILA, Universidade de Colônia/Alemanha e CEBRAP.
É Doutor e Mestre em Cultura e Educação pela Universidade de São Paulo (USP)
Angoleiro, é discípulo de Mestre Marrom desde 2005, no Grupo de Capoeira Angola Irmãos Guerreiros, de Taboão da Serra/SP, após estudar 5 anos com o Contra Mestre Pinguim, da linhagem de Mestre Gato Preto. Coordena aulas de Capoeira Angola no CRD ( Centro de Referência da Dança de São Paulo) e também ensinou alguns anos no Teatro Clariô, além de apresentar a Capoeira Angola para estudantes africanos como artista-residente convidado pela UNILAB, mesclando a Capoeiragem com Literatura.
É muito atuante como militante do movimento negro em arte/educação. Concebeu o conceito e prática da Pedagoginga, ao coordenar e realizar vários cursos de Artes e História e Cultura Afro-brasileira, Afro-atlântica e Africana nas periferias de São Paulo e, depois, em muitos lugares do Brasil e do mundo.
Foi tambem feirante, office-boy, operário e vendedor.[1]
Fundou em 2005 a editora Toró, para publicar as obras de autores formados no movimento de Literatura Periférica, onde foi muito atuante na primeira década do Sarau da Cooperifa.[2]
Obras publicadas
[editar | editar código-fonte]- Vão. São Paulo: Edições Toró, 2005. (poesia)
- Da Cabula. São Paulo: Edições Toró, 2006. 2.ed. São Paulo: Global, 2008 (teatro)
- Zagaia. São Paulo: Editora DCL, 2007. (infantojuvenil)
- Morada. Coautoria com Guma. São Paulo: Edições Toró, 2007 (poesia e fotografia)
- A Calimba e a Flauta: Versos Úmidos e Tesos. Coautoria com Priscila Preta. São Paulo: Edições Toró; Capulanos Cia. De Arte, 2012. (poesia)
- Reza de mãe. São Paulo: Editora Nós, 2016 (contos)
Referências
- ↑ Entre a garganta e a caneta Arquivado em 18 de novembro de 2016, no Wayback Machine.. O Menelick 2º Ato, maio de 2011
- ↑ A palavra que está “fervendo” Arquivado em 11 de agosto de 2016, no Wayback Machine.. Revista Raiz