Bremelanotida
 | Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2020) |
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| Nome IUPAC (sistemática) | |
| (3R,6R,9S,12R,15R,23R)-15-{[(2R)-2-
Acetamidohexanoyl]amino}-9-benzyl- 6-(3-carbamimidamidopropyl)-12- (1H-imidazol-5-ylmethyl)-3-(1H-indol- 3-ylmethyl)-2,5,8,11,14,17-hexaoxo- 1,4,7,10,13,18-hexaazacyclotricosane -23-carboxylic acid | |
| Identificadores | |
| CAS | 189691-06-3 |
| ATC | ? |
| PubChem | ? |
| Informação química | |
| Fórmula molecular | C50H68N14O10 |
| Massa molar | ? |
| Farmacocinética | |
| Biodisponibilidade | ? |
| Metabolismo | ? |
| Meia-vida | ? |
| Excreção | ? |
| Considerações terapêuticas | |
| Administração | ? |
| DL50 | ? |
Bremelanotida, também conhecido pelo nome comercial Vyleesi, é um fármaco utilizado pela medicina principalmente como estimulante sexual feminino. É um afrodisíaco sintético atuando no sistema nervoso central.
Histórico
[editar | editar código-fonte]A intenção do desenvolvimento do bremelanotide era como agente de bronzeamento solar e na prevenção de câncer de pele. Nos estudos com animais observou-se a tendência de ereções nos animais. Este evento, motivou a empresa Palatin Technologies, de Nova Jersey, a investir no seu possível uso no tratamento de disfunções sexuais.
Estudos feitos em ratos mostaram droga instiga a excitação sexual nas fêmeas.
