Caso das contrapartidas dos submarinos
Aspeto
O caso da contrapartida dos submarinos refere-se a um caso de corrupção em Portugal, que teve origem na investigação do caso dos submarinos, em que três empresários alemães ligados ao consórcio vencedor do concurso e sete portugueses foram acusados de burla qualificada e falsificação de documento.[1]
História
[editar | editar código-fonte]- A 25 janeiro de 2011, o Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu levar a julgamento todos os nove arguidos do caso submarinos/contrapartidas, acusados de burla agravada e falsificação. Os portugueses acusados foram José Pedro Sá Ramalho, Filipe Mesquita Soares Moutinho, António Parreira Holterman Roquete, Rui Moura Santos, Fernando Jorge da Costa Gonçalves, António Lavrador Alves Jacinto e José Mendes Medeiros, e os dois alemães foram Antje Malinowski e Winfried Hotten.[2]
- A 27 de Novembro 2012 a defesa dos arguidos alemães requereu que o tribunal considere o julgamento sem efeito, após a assinatura de novo acordo de contrapartidas entre o atual Governo e a Ferrostaal.[3]
- A 28 de Janeiro de 2014, a leitura do acórdão do julgamento foi adiada para 14 de Fevereiro.[4]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Caso dos submarinos: conheça os dez arguidos». ionline. 2 de outubro de 2009. Consultado em 9 de junho de 2011
- ↑ «Todos os arguidos vão ser julgados no caso dos submarinos». Diário de Notícias. 25 janeiro de 2011. Consultado em 28 de janeiro de 2014
- ↑ «Defesa vai requerer cancelamento do julgamento». Diário de Notícias. 27 de Novembro de 2012. Consultado em 28 de janeiro de 2014
- ↑ «Sentença dos submarinos adiada». Sol. 28 de janeiro de 2014. Consultado em 28 de janeiro de 2014