Clonixina
Clonixina Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | Ácido 2-(3-cloro-2-metilanilino)piridino-3-carboxílico |
Outros nomes | Ácido cloxínico CBA 93626[1] |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
SMILES |
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DCB n° | 05349 (clonixinato de lisina) |
Propriedades | |
Fórmula química | C13H11ClN2O2 |
Massa molar | 262.68 g mol-1 |
Farmacologia | |
Via(s) de administração | via oral |
Compostos relacionados | |
Derivados da niacina relacionados | Ácido nicotínico (ácido piridino-3-carboxílico) |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Clonixina (clonixinato de lisina) é um fármaco da classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), com ação predominantemente analgésica.[2] Tal como os demais AINEs, a clonixina actua pela inibição da enzima ciclo-oxigenase, um passo fulcral da cascata do ácido araquidónico.[carece de fontes] Esta é a via metabólica que permite a síntese de prostaglandinas, que são um grupo de eicosanóides de importância fundamental na modulação da resposta inflamatória.
A administração de clonixina está indicada no tratamento de reumatismos crónicos degenerativos, algias neurológicas e neuromusculares, periartrites, tendinites, tenossinovites, bursites, dismenorreia, cefaleias e dor pós-operatória. Tal como grande parte dos outros AINEs, a clonixina não deve ser administrada a doentes com úlcera peptica activa ou lesões hepáticas ou renais. Os efeitos secundários da clonixia incluem: náuseas, vómitos, perda de cabelo, cefaleias, vertigens, tonturas, sensação de enfartamento ou de pirose, e mais raramente, hemorragia gastrointestinal. A clonixina não deve ser administrada a pacientes que tenham sido tratados com os seguintes medicamentos: outros AINEs, anti-coagulantes, diuréticos, pentoxifilina, ciclosporina, tacrolimus e levofloxacina.
Notas e referências
- ↑ The Journal of Clinical Pharmacology. «Clonixin: A Clinical Evaluation of a New Oral Analgesic». Consultado em 16 de junho de 2010. Arquivado do original em 19 de março de 2008
- ↑ Vademecum.es. «Clonixino lisina». Consultado em 16 de junho de 2010