Corona Australis
Coroa Austral | |
Nome latino Genitivo |
Corona Australis |
Abreviatura | CrA |
• Coordenadas | |
Ascensão reta Declinação |
19 h -40° |
Área total | 128° quadrados |
• Dados observacionais | |
Visibilidade - Latitude mínima - Latitude máxima - Meridiano |
90° 40° Agosto |
Estrela principal - Magn. apar. |
Alpha Coronae Australis 4,1 |
Outras estrelas - Magn. apar. < 3 - Magn. apar. < 6 |
0 - |
• Chuva de meteoros | |
• Constelações limítrofes | |
Em sentido horário: |
Corona Australis (CrA), a Coroa do Sul ou Austral, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Coronae Australis.
As constelações vizinhas, segundo a padronização atual, são o Sagitário, o Escorpião, o Altar e o Telescópio.
Nos tempos antigos, a Coroa do Sul era representada como um monte de flechas ao lado do Sagitário, e constitui uma das quarenta e oito constelações ptolemaicas originais do Almagesto.
Mitologia
[editar | editar código-fonte]Os mitos que a envolvem são um mistério, porém crê-se que são ligados aos de Baco, deus do vinho, nos quais narra-se que uma coroa de flores foi posta no céu em homenagem à Sêmele, mãe do deus. Outra versão relata que é um monumento à vitória de Corina de Tângra num concurso de poesia. Por vezes também é considerada à mítica coroa perdida do Sagitário.
Meteoros
[editar | editar código-fonte]Próximo à estrela Beta Coronae Australis está o radiante da chuva de meteoros chamada Beta-Coronae-Australídeos, que pode ser observada todos os anos por volta do dia 18 de maio.[1]
Referências
- ↑ «Chuvas de meteoros em maio». Consultado em 27 de maio de 2011. Arquivado do original em 8 de janeiro de 2010