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Economia de Fiji

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Economia de Fiji
Economia de Fiji
Hotel em Fiji. O turismo é importante fonte de renda para o país.
Moeda Dólar de Fiji
Blocos comerciais OMC, Sparteca
Estatísticas
PIB 3 792 milhões (2010) (169º lugar)
Variação do PIB 1,8% (2010)
PIB per capita 4.300 (2010)
PIB por setor agricultura 8,9%, indústria 13,5%, comércio e serviços 77,6% (2004)
Inflação (IPC) 4,8% (2009)
População
abaixo da linha de pobreza
25,5% (1991)
Força de trabalho total 335.000 (2007)
Força de trabalho
por ocupação
agricultura 70%, indústria, comércio e serviços 30% (2001)
Desemprego 7,6% (1999)
Principais indústrias turismo, açúcar, vestuário, copra, ouro, prata, madeira, pequenas industrias domésticas
Exterior
Exportações 1 202 milhões (2006)
Produtos exportados açúcar, roupas, ouro, madeira, peixe, melado, óleo de coco
Principais parceiros de exportação Estados Unidos 15,21%, Austrália 12,11%, Reino Unido 11,23%, Samoa 5,39%, Tonga 4,74%, Japão 4,44%, (2009)
Importações 3 120 milhões (2006)
Produtos importados manufaturados, máquinas e equipamentos de transporte, derivados de petróleo, alimentos, produtos químicos
Principais parceiros de importação Singapura 27,27%, Austrália 19,36%, Nova Zelândia 15,15%, República Popular da China 6,92%, Índia 5,23%, Tailândia 4,25% (2009)
Dívida externa bruta 127 milhões (2004)
Finanças públicas
Receitas 1 363 milhões (2006)
Despesas 1 376 milhões (2006)
Ajuda económica 63,96 milhões, recebida (2005)
Fonte principal: The World Factbook
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$

A economia de Fiji, país bem dotado de recursos florestais, minerais e de pesca, é uma das mais desenvolvidas do Oceano Pacífico. A exportação de açúcar, as remessas de dinheiro feitas por fijianos residentes no exterior, e o turismo (de 300 a 400 mil turistas por ano visitam o país) são as principais fontes de receitas do país[1]. Entretanto, após o golpe de estado de dezembro de 2006, o país tem enfrentado dificuldades: o movimento turístico caiu, e espera-se uma redução de 6% dos empregos neste setor como consequência desta queda. Mais de 70% da força de trabalho está ocupada no setor primário, que responde por menos de 20% do PIB.

O açúcar fijiano tem como destino principal a União Europeia (UE), porém esta exportação será afetada após a decisão da UE de cortar os subsídios[1]. Em 2007 a ajuda econômica da UE ao país foi suspensa, enquanto o governo que assumiu o poder após o golpe de estado não estabelece um cronograma para novas eleições.

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