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Flinders Petrie

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Flinders Petrie
Flinders Petrie
Nascimento 3 de junho de 1853
Charlton
Morte 28 de julho de 1942 (89 anos)
Jerusalém
Sepultamento Mount Zion Cemetery
Cidadania Reino Unido
Progenitores
  • William Petrie
  • Anne Flinders
Cônjuge Hilda Petrie
Filho(a)(s) John Flinders Petrie, Ann Flinders Petrie
Ocupação egiptólogo, arqueólogo, escritor, tradutor
Distinções
Empregador(a) University College London
Obras destacadas Estela de Merneptá
Religião anglicanismo
Causa da morte malária

Sir William Matthew Flinders Petrie, FRS, FBA (Charlton, 3 de junho de 1853Jerusalém, Mandato Britânico da Palestina, 28 de julho de 1942) foi um arqueólogo e egiptólogo britânico nascido em Charlton, próximo a Greenwich, Londres, um pioneiro de metodologia sistemática em arqueologia que inventou um método para reconstituir a seqüência de acontecimentos históricos em culturas antigas.[1]

Neto do Capitão Matthew Flinders, explorador das costas da Austrália, e filho de um agrimensor, foi educado em casa pelos próprios pais e que tiveram grande influência na sua carreira. Depois de inspecionar monumentos pré-históricos britânicos, inclusive Stonehenge, viajou para o Egito (1880) para inspecionar a grande pirâmide de Gizé e desenvolver escavações em vários locais arqueológicos, como Abidos e Amarna. Depois de realizar um expressivo trabalho nas pirâmides e templos de ´Giza, e ser conhecido especialmente pelas escavações em Memfis e Tebas (1881), nos montes de Tanis e Naucratis, foi recomendado ao Egypt Exploration Fund, hoje Egypt Exploration Society, para suceder o arqueólogo Edouard Naville. Voltou ao Egito (1884) para começar suas escavações e unindo estilos de cerâmica com períodos, ele criou um método novo por estabelecer a cronologia de um local. Foi o primeiro Edwards Professor de Egyptian Archaeology and Philology na University College, Londres (1892-1933). Esta cadeira tinha sido fundada por Amélia Edwards, seu grande suporte de admiração. Ele continuou escavando no Egito depois de se tornar professor, enquanto treinava futuros e grandes arqueólogos. Vendeu a sua grande coleção de antiguidades egípcias (1913) para a University College, Londres, hoje no Museu Petrie de Arqueologia Egípcia. Foi nomeado Cavaleiro em 1923 por seus serviços prestados a arqueologia britânica e egiptologia e deixou o Egito pela Palestina (1926), onde escavou uma série de locais de fronteira entre o Egito e Canaã. Foi autor de mais de 100 livros e um pioneiro no ensino da arqueologia. Morreu em Jerusalém (1942) e foi enterrado no cemitério protestante de Monte Zion.

Referências

  1. «UFCG». Consultado em 6 de agosto de 2008. Arquivado do original em 5 de março de 2008