Jean-Claude Arnault
| Jean-Claude Arnault | |
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| Nascimento | 15 de agosto de 1946 Marselha |
| Cidadania | Suécia, França |
| Cônjuge | Katarina Frostenson |
| Ocupação | fotógrafo, diretor artístico |
| Distinções |
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| Empregador(a) | Forum |
Jean-Claude Arnault (Marselha, 15 de agosto de 1946) é um fotógrafo franco-sueco, diretor do Forum – Nutidsplats för kultur, em Estocolmo.[1] Ele foi considerado uma das personalidades mais influentes da cena cultural sueca.[2] Arnault venceu o prêmio cultural Natur & Kultur, em 2008.[3]
Em 2017, Arnault foi acusado no contexto da campanha Me Too de ter assediado sexualmente 18 mulheres, o que levou a Academia Sueca a romper relações com ele.[1][4] Essa ruptura criou incertezas em relação ao Prêmio Nobel de 2018[2] e uma crise na Academia Sueca, com a saída de vários integrantes. Arnault negou as acusações.[5]
Referências
- ↑ a b «Nobel Prize Judges Face Crisis 'Worse Than One Can Imagine' After Resignations». NPR.org (em inglês)
- ↑ a b «O escândalo sexual que levou Academia Sueca a desistir de anunciar Nobel de Literatura neste ano»
- ↑ «Tidigare års kulturpristagare - Natur och Kultur». www.nok.se. Consultado em 4 de maio de 2018. Arquivado do original em 12 de junho de 2018
- ↑ Radio, Sveriges. «Uppgifter: Kulturprofilen läckte Nobelpristagare - Nyheter (Ekot)» (em sueco). Consultado em 4 de maio de 2018
- ↑ «Photographer 'groped' Swedish princess». BBC News (em inglês). 29 de abril de 2018
