José Aras
José Aras | |
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Nascimento | 28 de julho de 1893 Freguesia de Nossa Senhora do Cumbe, Bahia |
Morte | 18 de outubro de 1979 (86 anos) Euclides da Cunha, Bahia |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Brasil |
Cônjuge | Maria Benevides Aras |
Filho(a)(s) | Roque Aras |
Ocupação | escritor, poeta, jornalista, historiador |
José Soares Ferreira Aras (28 de julho de 1893, Freguesia de Nossa Senhora do Cumbe, atual Euclides da Cunha – Euclides da Cunha, 18 de outubro de 1979), foi um poeta, repentista e pesquisador brasileiro.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]José Aras era filho de José Raimundo Soares e Joana Maria do Espírito Santo. Aos seis anos de idade compôs os seus primeiros versos, a caminho da feirinha de Nossa Senhora do Cumbe.
Autodidata, poeta e repentista, era também crítico dos costumes em sua terra. Escreveu o primeiro relato em versos de cordel e a história da guerra de Canudos em prosa, na perspectiva dos sertanejos, conforme registrou o historiador José Calasans, que se hospedou em sua casa em Bendegó (atual Monte Santo), cidade em que havia sido descoberto em 1784 o Meteorito do Bendegó.[2]
Obras
[editar | editar código-fonte]- Meu Folclore - História da Guerra de Canudos, Euclides da Cunha, Museu de Bendegó, 1957
- Sangue de Irmãos, 1953
- Acervo da Guerra de Canudos
- No Sertão do Conselheiro, uma coletânea de escritos lançada postumamente
Referências
- ↑ «José Aras - Biografia». Museu do Cumbe. 12 de setembro de 2012. Consultado em 22 de fevereiro de 2021
- ↑ José Aras - Biografia