Nilton Capixaba
Nilton Capixaba | |
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Nilton Capixaba | |
Deputado federal por Rondônia | |
Período | 1 de fevereiro de 2011 à 31 de janeiro de 2019 1 de fevereiro de 1999 à 31 de janeiro de 2007 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Nilton Balbino |
Nascimento | 9 de fevereiro de 1960 (64 anos) Cuparaque, MG |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Faculdade Euro-Americana |
Partido | PTB |
Religião | evangélico |
Profissão | empresário |
Nilton Capixaba é um político brasileiro, filiado ao PTB, e deputado federal pelo estado de Rondônia em quatro mandatos.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nilton é bacharel em Direito pela Faculdade Euro-Americana, de Brasília (2003-2007). Foi empresário em Cacoal.[1]
Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[2][3] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[2][4]
É cristão evangélico, sendo membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus.[5]
Nilton foi denunciado em 2011 pelo Ministério Público Federal, no âmbito da Operação Sanguessuga. Foi condenado em fevereiro de 2018, pela unanimidade dos ministros da Segunda Turma do STF a seis anos, 10 meses e seis dias em regime semiaberto, pela prática de 21 crimes de corrupção passiva em continuidade delitiva. Em novembro de 2018, o então deputado Nilton Capixaba recebeu do ministro Gilmar Mendes uma autorização para trabalhar na Câmara dos Deputados, durante o dia, e voltar para dormir no Centro de Detenção do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, ao final do expediente.[6][7][8][9]
Em janeiro de 2020, Nilton Capixaba continuava em regime semiaberto sob monitoramento eletrônico; sua defesa apresentou pedido de parcelamento da pena de multa em 37 vezes, alegando que o ex-parlamentar não dispõe de recursos financeiros para arcar com o pagamento integral. O procurador-geral da República em exercício, José Bonifácio Borges de Andrada, pediu que o STF rejeite o pedido de progressão da pena.[8]
Referências
- ↑ a b «Biografia do(a) Deputado(a) Federal NILTON CAPIXABA». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 8 de setembro de 2020
- ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Roberto Gutierrez (8 de fevereiro de 2017). «Nilton Capixaba participa de reunião com presidente da Assembleia de Deus no Brasil». Guia-me. Consultado em 11 de junho de 2018
- ↑ «Deputado Nilton Capixaba responderá a ação penal por desvio de verbas públicas». Jusbrasil. Consultado em 8 de setembro de 2020
- ↑ «Ministro do STF autoriza Nilton Capixaba a trabalhar como deputado federal durante o dia». G1. Consultado em 8 de setembro de 2020
- ↑ a b «Ex-deputado condenado por 21 crimes de corrupção quer parcelar multa em 37 vezes». Diário do Poder. 16 de janeiro de 2020. Consultado em 8 de setembro de 2020
- ↑ «Raquel Dodge quer saber onde Nilton Capixaba está cumprindo pena». Diário da Amazônia. Consultado em 8 de setembro de 2020