Pinguim-rei
Pinguim-rei | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Aptenodytes patagonicus Miller,JF, 1778 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Pinguim-rei[2][3] (Aptenodytes patagonicus) é uma espécie de pinguins de aproximadamente 90 cm de altura, e que pesa de 11 a 15 quilogramas.[1] Habita na Antártica, na zona dos ventos do oeste, e de forma rara e por acidente podem ir para o Sudeste do Brasil.
Alimentação
[editar | editar código-fonte]São ativos e rápidos para alcançar suas presas, o bico é forte e comprido, adaptado a apanhar e reter crustáceos, moluscos, peixes pequenos, sépia e outros animais marinhos de pequeno porte, sua alimentação favorita.
Reprodução
[editar | editar código-fonte]Em certa época do ano, os pinguins vão à terra (rocha ou gelo) para depositar seus ovos. A fêmea bota um, e raramente um segundo ovo. A forma do ninho varia, segundo a espécie de pinguim: alguns cavam, outros criam ninhos com pedras e há aqueles que botam o ovo sobre os pés.
Entre os casais de pinguins existe a fidelidade, e há o divórcio que acontece em 25% dos casos, geralmente pela má reprodução.
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ a b BirdLife International. 2020. Aptenodytes patagonicus. The IUCN Red List of Threatened Species 2020: e.T22697748A184637776. https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020-3.RLTS.T22697748A184637776.en.
- ↑ «Spheniscidae». Aves do Mundo. 26 de dezembro de 2021. Consultado em 5 de abril de 2024
- ↑ Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 5 de abril de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 23 de abril de 2022