Portal:Rihanna/Álbum selecionado
Os críticos atribuíram críticas positivas ao álbum, elogiando a sua composição e a nova direção musical, embora alguns tenham criticado as letras e algumas inconsistências na obra. Estreou na segunda posição na Billboard 200, vendendo 168 mil cópias na primeira semana.
Estreou na quarta posição da Billboard 200, vendendo 181 mil cópias na primeira semana, tornando-se na melhor estreia de vendas nos Estados Unidos. "Russian Roulette", "Hard" e "Rude Boy", "Rockstar 101" e "Te Amo" foram os singles lançados para promoção.
A receção crítica do disco foi mista, pois alguns analistas destacaram a inspiração dancehall e caribenha que as faixas transmitiam, mas outros criticaram alguma da produção. Na primeira semana nos Estados Unidos, estreou na décima posição da tabela musical Billboard 200. Foram ainda lançados dois singles para promover a obra.
A recepção crítica do disco foi positiva, pois alguns analistas afirmaram que Rihanna evita graciosamente a decepção habitual de um segundo trabalho, enquanto que outros compararam-no ao seu antecessor. Na primeira semana nos Estados Unidos, estreou na quinta posição da tabela musical Billboard 200, compilada pela revista Billboard. No Canadá conseguiu alcançar o primeiro lugar, e esteve entre os vinte registros mais vendidos da Austrália, Europa, Irlanda, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido e da Suíça. Devido ao seu desempenho comercial, A Girl like Me acabou por ser certificado com dupla platina pela Music Canada e Irish Recorded Music Association (IRMA), platina pela Australian Recording Industry Association (ARIA), British Phonographic Industry (BPI) e Recording Industry Association of America (RIAA). Recebeu ainda galardão de ouro pela francesa Syndicat National de l'Édition Phonographique (SNEP), sendo que o álbum vendeu mais de três milhões de cópias a nível mundial.
Loud foi recebido com opiniões favoráveis pela crítica especializada em música contemporânea, que elogiaram seu conteúdo otimista e as performances vocais da cantora, enquanto outros afirmaram que, embora as músicas fossem sólidas, elas não soavam coesas umas com as outras. O projeto foi um sucesso comercial; estreando no número três entre os 200 álbuns mais vendidos dos Estados Unidos, com vendas superiores a duzentas mil unidades, tornando-se a maior venda na semana de estreia de sua carreira até a época. O produto alcançou o número um nas paradas do Canadá, Reino Unido e Suíça. De acordo com a International Federation of the Phonographic Industry (IFPI), Loud foi o oitavo álbum mais comercializado em todo mundo no ano de 2011. Desde o seu lançamento, o trabalho já vendeu mais de 8 milhões de exemplares globalmente.
A recepção da crítica a Talk That Talk tem sido positiva, com o detalhe de que os críticos quase sempre citam a mudança sonora ocorrida entre o lançamento de Rated R (2009), Loud (2010) e Talk That Talk, destacando a ausência dos elementos 'escuros' vistos em seus dois álbuns anteriores, e a presença de um som mais leve e relaxado durante todo o álbum. Melissa Maerz, do Entertainment Weekly, deu ao álbum uma crítica positiva, comentando que "é um alívio descobrir que, em seu bem-aventurado sexto álbum, ... [Rihanna] parou de tentar fazer um som mais resistente", porém acrescentando que "...aparentemente, o amor nunca foi algo fácil para RiRi, cujos títulos das novas canções incluem 'We Found Love', 'We All Want Love' e (sim) 'Drunk On Love'. Estaria ela finalmente admitindo que ser jovem e estar apaixonada por alguém pode ser, você sabe, divertido?".
Numa entrevista, Rihanna falou sobre a sonoridade do disco e afirmou que gostava de experimentar novos sons e misturá-los. A cantora também confidenciou que estava a trabalhar em coleccionar e criar primeiro o som antes de iniciar os arranjos líricos e melódicos. "Eu tenho uma espécie de ideia, e é muito áspera agora. Por isso, estou muito ansiosa para começar", afirmou a artista. O produtor norte-americano Sean Garrett confirmou que a direcção musical do CD seria "uma grande mistura de géneros".
Em novembro de 2014, Rihanna anunciou que o seu disco seria editado "muito em breve". No mês seguinte, convidou alguns fãs para participar num vídeo promocional, gravado em Paris, associado com a promoção do álbum. Sem anunciar uma nova data, a cantora lançou três singles, várias prévias curtas de novas músicas e atuou em cerimónias de entrega de prémios. Depois do primeiro single, "FourFiveSeconds", com Kanye West e Paul McCartney, a intérprete divulgou a 5 de março de 2015 um vídeo com alguns segundos de um tema intitulado "Higher". A segunda faixa de trabalho, "Bitch Better Have My Money", foi lançada e interpretada pela primeira vez ao vivo durante a 2.ª edição dos iHeartRadio Music Awards. No seu site oficial, Rihanna anunciou um interlúdio denominado "James Joint", como celebração do 420, a 21 de abril do mesmo ano. Durante a campanha da cantora com a marca francesa Dior, foi revelado um minuto de vídeo com uma obra chamada "Only if for a Night".
Musicalmente, deriva de origens estilísticas de dance e música eletrónica. A compilação recebeu críticas mistas, com os analistas profissionais a rejeitarem a ideia do uso de edições de rádio, embora tenham considerado uma boa alternativa para a espera do quarto álbum de estúdio de Rihanna. Comercialmente, o disco atingiu a 106.ª posição na Billboard 200 e a quarta na Dance/Electronic Albums. Na Coreia do Sul, o melhor lugar ficou registado no número quarenta e oito através da South Korea Gaon International Chart. Nos Estados Unidos, o projeto vendeu mais de 54 mil cópias até à data.
A compilação recebeu uma crítica mista pelo editor Jean Goon do MSN Entertainment. Goon prezou Chew Fu pela remistura de algumas melodias sombrias que as transformou em canções orientadas para discotecas, mas concluiu que não era nada memorável. Comercialmente, o disco atingiu a 156.ª posição na Billboard 200 e a sexta na Dance/Electronic Albums. Na Coreia do Sul, o melhor lugar ficou registado no número trinta e cinco através da South Korea Gaon International Chart, além de ter sido o quarto trabalho mais vendido na lista da Grécia. Nos Estados Unidos, o projeto vendeu mais de 13 mil cópias até à data.
Os membros da crítica fizeram geralmente análises positivas ao projeto, elogiando a estrutura e produção do novo material adicionado. Contudo, alguns dos analistas consideraram que apenas mais três temas não eram motivo para um relançamento. Após a sua edição, a reedição ajudou Good Girl Gone Bad a subir em várias tabelas musicais ao redor do globo. Na primeira semana nos Estados Unidos da América, segundo a Nielsen SoundScan, vendeu 63 mil cópias e fez subir a entrada original para sétimo lugar na Billboard 200. Na Nova Zelândia, o trabalho conseguiu chegar à quarta posição da lista que avalia os mais vendidos no país; além de ter sido certificado com platina pela Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ) por mais de 15 mil unidades distribuídas.
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/12
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/13
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/14
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/15
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/16
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/17
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/18
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/19
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/20
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/21
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/22
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/23
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/24
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/25
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/26
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/27
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/28
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/29
editar Portal:Rihanna/Álbum selecionado/30