Protestos durante o hino nacional dos EUA (2016–presente)
Protestos durante o hino nacional nos Estados Unidos | |||||||||
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Jogadores do Oakland Raiders ajoelhados durante o hino nacional em 2017 | |||||||||
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Desde agosto de 2016, alguns atletas estadunidenses têm protestado contra a brutalidade policial e o racismo[2][4][5][6][7] ajoelhando-se durante o hino nacional dos Estados Unidos.[8] No começo de 2017, muitos jogadores também protestaram contra as críticas do presidente Donald Trump aos envolvidos no protesto e alguns contra as políticas de Trump desde que o mesmo assumiu o cargo.[8] Alguns observadores descreveram os protestos como politicamente motivados ou patrióticos e elogiaram a consciência social dos jogadores, enquanto outros criticaram a atenção dada às questões sociais durante os eventos esportivos e chamaram os protestos de antipatrióticos ou desrespeitosos. O ato em si tornou-se amplamente conhecido como taking a knee ou taking the knee (ajoelhar-se).[9][10]
Quando começou
[editar | editar código-fonte]Os protestos começaram na National Football League (NFL) depois que o quarterback Colin Kaepernick do San Francisco 49ers se sentou e depois se ajoelhou durante o hino, antes dos jogos de pré-temporada de seu time em 2016.[11] Ao longo das temporadas seguintes, membros de vários times da NFL e de outras equipes esportivas se envolveram em protestos silenciosos semelhantes. Em 24 de setembro de 2017, os protestos da NFL se tornaram mais generalizados quando mais de 200 jogadores se sentaram ou se ajoelharam em resposta ao discurso cheio de palavrões do presidente Trump, pedindo aos proprietários que "despedissem" os jogadores em protesto.[12]
Referências
- ↑ Benjamin, Hoffman; Minsberg, Talya (4 de setembro de 2018). «The Deafening Silence of Colin Kaepernick». The New York Times. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 26 de setembro de 2018
- ↑ a b Fortin, Jacey; Haag, Matthew (4 de setembro de 2018). «Nike's Deal With Kaepernick Draws Cheers and Pictures of Burning Shoes». New York Times. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 5 de setembro de 2018
- ↑ HOFFMAN, BENJAMIN; MATHER, VICTOR; FORTIN, JACEY (24 de setembro de 2017). «After Trump Blasts N.F.L., Players Kneel and Lock Arms in Solidarity». The New York Times. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 6 de abril de 2018
- ↑ «NFL players protest during anthem; Colin Kaepernick, President Trump respond'». Sporting News. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2018
- ↑ «Aaron Rodgers sticks up for player protests during national anthem'». USAToday. 8 de agosto de 2018. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2018
- ↑ «Hillary Clinton defends kneeling NFL players, says 'that's not against our anthem or flag'». Fox News. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2018
- ↑ «Everything you need to know about NFL protests during the national anthem». SBNation. 29 de setembro de 2017. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2018
- ↑ a b «Kevin Jackson: 'Kaepernick Effect' to Blame for NFL's Ratings Decline». Fox News. 23 de setembro de 2017. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2017
- ↑ Mindock, Clark (26 de setembro de 2017). «Taking a knee: Why are NFL players protesting and when did they start kneeling?». The Independent. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2017
- ↑ Hafner, Josh (25 de setembro de 2017). «Anthem kneeling isn't aimed at veterans, and other NFL protest misconceptions». USA Today. Consultado em 12 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2017
- ↑ Sandritter, Mark (11 de setembro de 2016). «A timeline of Colin Kaepernick's national anthem protest and the NFL players who joined him». SB Nation. Consultado em 20 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 12 de setembro de 2016
- ↑ «NFL player protests sweep league after President Donald Trump's hostile remarks». USA Today. Consultado em 13 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2017
- Antirracismo nos Estados Unidos
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