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S. Bernardo (filme)

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S. Bernardo
S. Bernardo (filme)
Cartaz promocional
 Brasil
1972 •  cor •  114 min 
Gênero drama
Direção Leon Hirszman
Produção Henrique Coutinho
Marcos Farias
Luna Moskovitch
Márcio Noronha
Roteiro Leon Hirszman
Baseado em S. Bernardo, de Graciliano Ramos
Elenco Othon Bastos
Isabel Ribeiro
Rodolfo Arena
Jofre Soares
Música Caetano Veloso
Cinematografia Lauro Escorel
Direção de arte Luis Carlos Ripper
Figurino Luis Carlos Ripper
Edição Eduardo Escorel
Companhia(s) produtora(s) Saga Filmes
Mapa Filmes
Distribuição Embrafilme
Lançamento Outubro de 1973
Idioma português

S. Bernardo é um filme brasileiro de 1971, do gênero drama, dirigido por Leon Hirszman e com roteiro baseado no romance S. Bernardo, de Graciliano Ramos.

Este filme foi rodado na cidade de Viçosa (Alagoas), onde Graciliano Ramos viveu muitos anos e onde escreveu algumas de suas obras.

Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.[1]

Prêmios e indicações

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O filme recebeu vários prêmios em festivais, entre eles o de melhor ator para Othon Bastos no Festival de Gramado, e ganhou o Prêmio Air France de 1973 como melhor filme, diretor (Leon Hirszman), ator (Othon Bastos) e atriz (Isabel Ribeiro), além do Coruja de Ouro de melhor diretor e atriz coadjuvante (Vanda Lacerda).

Um mascate consegue se transformar em um próspero fazendeiro, só que ele é um homem torturado constantemente por suas obsessões e desconfianças.

Paulo Honório, sertanejo de origem humilde, determinado a ascender socialmente, faz fortuna como caixeiro-viajante e agiota. Em uma manobra financeira, assume a decadente propriedade São Bernardo, fazenda tradicional do município de Viçosa, Alagoas. Recupera a fazenda, expande a sua cultura, introduz máquinas para tratamento do algodão, entra na sociedade local. Desejando um herdeiro para um dia assumir o fruto da acumulação do capital, estabelece um contrato de casamento com a professora da cidade, Madalena. O casamento se consuma, mas gradativamente as diferenças entre eles se acentuam.

Ligações externas

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Referências

  1. André Dib (27 de novembro de 2015). «Abraccine organiza ranking dos 100 melhores filmes brasileiros». Abraccine. abraccine.org. Consultado em 26 de outubro de 2016 
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