Usuário(a):Herbert Machicao Cazeli/Testes
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Edmundo Bora | |
---|---|
Prefeito em Balsa Nova | |
Período | 1º de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000 |
Antecessor(a) | Osvaldo Vanderlei Costa |
Sucessor(a) | Osvaldo Vanderlei Costa |
Dados pessoais | |
Nascimento | 29 de março de 1945 Balsa Nova |
Morte | 25 de maio de 2013 (68 anos) Balsa Nova |
Partido | — |
Edmundo Bora (Balsa Nova, 29 de março de 1945 — Balsa Nova, 25 de maio de 2013) foi um político brasileiro.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Era de origem humilde e agricultores, do qual permaneceu mesmo após ter sido eleito aos cargos políticos.
Foi secretário municipal, vereador e vice-prefeito de Balsa Nova. Nas eleições de outubro de 1996, foi eleito prefeito da cidade, ficando no cargo no período de 1997 até 2000. Era presidente do Democratas de Balsa Nova.
Referências
Ligações externas
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Precedido por Osvaldo Vanderlei Costa |
Prefeito de Balsa Nova 1º de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000 |
Sucedido por Osvaldo Vanderlei Costa |
Categoria:Prefeitos de Balsa Nova
Categoria:Membros do Democratas (Brasil)
Categoria:Naturais de Balsa Nova
Lourival Costa | |
---|---|
Prefeito de Balsa Nova | |
Período | novembro de 1961 a 1964 |
Antecessor(a) | Emancipação do município |
Sucessor(a) | Vitório Seguro |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1930 Araucária |
Morte | 26 de março de 2013 (83 anos) Campo Largo |
Partido | PSD |
Profissão | Delegado de polícia |
Lourival Costa (Araucária, 1930 — Campo Largo, 26 de março de 2013) foi um representante comercial, servidor público e político brasileiro.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Foi delegado de polícia, chefe do CIRETRAN e do posto do Instituto de Identificação do Paraná, no município de Campo Largo.
Na vida pública, uma das suas primeiras funções exercidas foi a de sub-prefeito de Balsa Nova, nomeado em abril de 1957 pelo então prefeito de Campo Largo, Herculano Schimaleski. Com a emancipação de Balsa Nova de Campo Largo, se candidatou as eleições de outubro de 1961 a prefeito, se elegendo como primeiro prefeito da cidade, com 471 votos.
No seu mandato, começou a abrir estradas para escoar a produção agrícola e construir redes de drenagem em vários pontos da cidade, além de estender a rede de distribuição de energia elétrica em diversos cantos do município.
Era casado com Iolanda Jacomasso Costa e deixou 5 filhos.
Referências
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]
Precedido por Emancipação do município |
Prefeito de Balsa Nova novembro de 1961 a 1964 |
Sucedido por Vitório Seguro |
Aviso: A chave de ordenação padrão "Lourival Costa" sobrepõe-se à anterior "Edmundo Bora". Categoria:Prefeitos de Balsa Nova Categoria:Policiais do Brasil Categoria:Naturais de Araucária (Paraná)
Crisanto Leite Pereira de Sá, (Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1799 — ??) foi um político e dirigente brasileiro.
Filho de José Leite Pereira de Sá (Rio de Janeiro, 1766 — Rio de Janeiro, 24 de março de 1839) e Maria Genoveva da Conceição (Buenos Aires, 6 de março de 1776 — Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1835). Casou-se com Marianna Francisca de Gusmão Miranda, filha de Gregório Francisco de Miranda, o primeiro barão de Abadia e Maria Isabel Cardoso Gusmão, baronesa de Abadia.
Foi suplente de vereador (1837-1840), <(Souza, H., Cyclo Aureo, 2ª edição, Ed. Damada, 1985, pág. 16.>, foi um dos sócios fundadores da Estrada de Ferro Carangola, <(idem, idem, pág. 84>, militou na campanha abolicionista. Era herdeiro de José Martins Pinheiro, Barão da Lagoa Dourada, seu tio. Fervoroso militante positivista e republicano,<(Filosofia e associação religiosa fundada por Augusto Comte que desempenhou papel importante no Brasil na segunda metade do século XIX.)> depois foi empregado do Telégrafo, tendo sido diretor regional em Juiz de Fora, onde morreu e foi sepultado.
Categoria:Políticos do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Categoria:Nascidos em 1799
Esta é uma lista de governantes do estado de Sergipe. Incluem-se neste artigo todos os mandatários que governaram o território hoje chamado estado de Sergipe, desde que foi separado da Capitania da Bahia até a atualidade. O atual governador do Estado de Sergipe é Marcelo Déda, empossado em 2011, eleito por sufrágio universal.[1]
Breve história administrativa
[editar | editar código-fonte]O atual estado de Sergipe, foi criado pelo Decreto Régio 08 de julho de 1820 com a desanexação do seu território da Capitania da Bahia.
Governantes do período imperial (1822 — 1889)
[editar | editar código-fonte]A tabela abaixo indica na primeira coluna o presidente da província, que era nomeado diretamente pelo imperador (de acordo com a constituição brasileira de 1824, artigo 165), aconselhado pelo partido que estivesse no poder (o Partido Conservador ou o Partido Liberal). O presidente da província não tinha um mandato, podendo ser exonerado ou pedir afastamento à revelia. Principalmente devido à esta possibilidade concreta de falta do dirigente diretamente subordinado ao imperador e seu ministério, eram escolhidos pela assembléia provincial alguns vice-presidentes, teoricamente aptos a exercer interinamente o cargo vago, até que novo presidente fosse nomeado por Carta Imperial e assumisse o cargo.
Primeiro Reinado (1822-1831) | |||||
Segundo Reinado (1831-1889) | |||||
7 | Bento de Melo Pereira | 9 de março de 1836 | 12 de junho de 1836 | ||
13 | João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu | 16 de junho de 1841 | 1 de julho de 1841 | ||
21 | Zacarias de Góis e Vasconcelos | 28 de abril de 1848 | 17 de dezembro de 1849 | ||
26 | Salvador Correia de Sá e Benevides | 27 de fevereiro de 1856 | 10 de abril de 1857 | ||
34 | Antônio de Araújo Aragão Bulcão | 28 de outubro de 1867 | 10 de agosto de 1868 | ||
35 | Evaristo Ferreira da Veiga | 27 de novembro de 1868 | 18 de junho de 1869 | ||
36 | Francisco José Cardoso Júnior | 2 de dezembro de 1869 | 11 de maio de 1871 | ||
— | Vicente Pires da Mota | 12 de maio de 1871 | 1 de julho de 1871 | ||
59 | Jerônimo Sodré Pereira | 5 de julho de 1889 | 15 de novembro de 1889 |
Governantes do período republicano (1889 — 2024)
[editar | editar código-fonte]No período republicano, os governadores ainda eram denominados "presidentes" até a Revolução de 1930.
Nº | Nome | Imagem | Início do mandato | Fim do mandato | Partido | Observações | Referências e notas | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Primeira República Brasileira (1889-1930) | ||||||||
1 |
Junta governativa sergipana de 1889 | 17 de novembro de 1889 | 13 de dezembro de 1889 | Governo provisório triunvirato | ||||
2 |
Felisbelo Firmo de Oliveira Freire | 13 de dezembro de 1889 | 17 de outubro de 1890 | governador nomeado | ||||
— | Augusto César da Silva Lourenço Freire de Mesquita Dantas Antônio de Siqueira Horta |
17 de agosto de 1890 | 4 de outubro de 1890 | Governo provisório triunvirato | ||||
— | junta governativa e interinos | 4 de outubro de 1890 | 18 de maio de 1892 | Governo provisório triunvirato | ||||
3 | José de Calazans | 18 de maio de 1892 | 11 de setembro de 1894 | vice-presidente eleito em exercício | ||||
4 | João Vieira Leite | 11 de setembro de 1894 | 24 de outubro de 1894 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
5 | Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão | 24 de outubro de 1894 | 27 de junho de 1896 | presidente eleito em comícios populares | ||||
6 | Antônio Leonardo da Silveira Dantas | 27 de junho de 1896 | 4 de setembro de 1896 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
7 | Antônio de Siqueira Horta | 4 de setembro de 1896 | 6 de outubro de 1896 | Vice-governador | ||||
— | Antônio Leonardo da Silveira Dantas | 6 de outubro de 1896 | 24 de outubro de 1896 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
8 | 'Martinho César da Silveira Garcez | 24 de outubro de 1896 | 14 de agosto de 1898 | presidente eleito em comícios populares | ||||
9 | Apulcro Mota | 14 de agosto de 1898 | 24 de outubro de 1899 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
10 | Olímpio de Sousa Campos | 24 de outubro de 1899 | 24 de outubro de 1902 | presidente eleito em comícios populares | ||||
11 | Josino Odorico de Meneses | 24 de outubro de 1902 | 24 de outubro de 1905 | presidente eleito em comícios populares | ||||
12 | Guilherme de Campos | 24 de outubro de 1905 | 10 de agosto de 1906 | presidente do Tribunal de Justiça | ||||
— | João Maria Loureiro Tavares | 10 de agosto de 1906 | 28 de agosto de 1906 | presidente do Tribunal da Relação | ||||
10 | Guilherme de Campos | 28 de agosto de 1906 | 24 de outubro de 1908 | presidente eleito em comícios populares | ||||
10 | José Rodrigues da Costa Dória | 24 de outubro de 1908 | 24 de outubro de 1911 | presidente eleito em comícios populares | ||||
10 | Antônio José de Siqueira Meneses | 24 de outubro de 1911 | 28 de julho de 1914 | presidente eleito em comícios populares | ||||
10 | Pedro Freire de Carvalho | 28 de julho de 1914 | 24 de outubro de 1914 | Vice-presidente | ||||
10 | Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão | 24 de outubro de 1914 | 24 de outubro de 1918 | presidente eleito em comícios populares | ||||
11 | José Joaquim Pereira Lobo | 24 de outubro de 1918 | 24 de outubro de 1922 | presidente eleito em comícios populares | ||||
12 | Maurício Graccho Cardoso | 24 de outubro de 1922 | 24 de outubro de 1926 | presidente eleito em comícios populares | ||||
— | Manuel Correia Dantas | 24 de outubro de 1926 | 6 de novembro de 1926 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
— | Ciro Franklin de Azevedo | 6 de novembro de 1926 | 5 de dezembro de 1926 | presidente interino na qualidade de presidente do Senado estadual | ||||
— | Manuel Correia Dantas | 5 de dezembro de 1926 | 9 de janeiro de 1927 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
— | Francisco de Souza Porto | 9 de janeiro de 1927 | 30 de janeiro de 1927 | presidente da Assembleia Legislativa | ||||
13 | Manuel Correia Dantas | 30 de janeiro de 1927 | 17 de outubro de 1930 | presidente eleito em comícios populares | ||||
— | Eronídes Ferreira de Carvalho | 17 de outubro de 1930 | 20 de outubro de 1930 | presidente interino | ||||
Era Vargas (1930-1945) | ||||||||
— | José de Calazans | 20 de outubro de 1930 | 4 de novembro de 1930 | Nenhum | chefe do governo provisório | |||
— | Marcelino José Jorge | 4 de novembro de 1930 | 10 de novembro de 1930 | Nenhum | chefe do governo provisório | |||
— | José de Calazans | 10 de novembro de 1930 | 16 de novembro de 1930 | Nenhum | chefe do governo provisório | |||
14 | Augusto Maynard Gomes | 16 de novembro de 1930 | 28 de março de 1935 | Partido Constitucionalista PC (VER) |
governador eleito pela Assembléia Constituinte | |||
— | Aristides Napoleão de Carvalho | 28 de março de 1935 | 2 de abril de 1935 | Nenhum | presidente da Assembléia Legislativa | |||
15 | Eronídes Ferreira de Carvalho | 2 de abril de 1935 | 10 de novembro de 1937 | Nenhum | governador eleito pela Assembléia Legislativa | |||
— | Eronídes Ferreira de Carvalho | 10 de novembro de 1937 | 30 de junho de 1941 | Nenhum | interventor federal | |||
— | Milton Pereira de Azevedo | 1 de julho de 1941 | 27 de março de 1942 | Nenhum | interventor federal | |||
— | Augusto Maynard Gomes | 27 de março de 1942 | 27 de outubro de 1945 | Nenhum | interventor federal | |||
— | Francisco Leite Neto | 27 de outubro de 1945 | 4 de novembro de 1945 | Nenhum | Secretário Geral do Estado, assumindo como interventor federal | |||
— | Hunald Santaflor Cardoso | 5 de novembro de 1945 | 30 de março de 1946 | Nenhum | Presidente do Tribunal de Justiça, assumindo como interventor federal | |||
17 | Antonio de Freitas Brandão | 31 de março de 1946 | 29 de janeiro de 1947 | Partido Social Democrático PSD VER |
governador eleito em sufrágio universal VER | |||
17 | Joaquim Sabino Ribeiro Chaves | 30 de janeiro de 1947 | 29 de março de 1947 | Partido Social Democrático PSD VER |
governador eleito em sufrágio universal VER | |||
17 | José Rollemberg Leite | 29 de março de 1947 | 31 de janeiro de 1951 | Partido Social Democrático PSD |
governador eleito em sufrágio universal | |||
— | João Dantas Martins dos Reis | 31 de janeiro de 1951 | 17 de fevereiro de 1951 | Nenhum | governador eleito em sufrágio universal VER | |||
— | Edélzio Vieira de Melo | 17 de fevereiro de 1951 | 11 de março de 1951 | Nenhum | governador eleito em sufrágio universal VER | |||
17 | Arnaldo Rollemberg Garcez | 12 de março de 1951 | 30 de janeiro de 1955 | Nenhum | governador eleito em sufrágio universal | |||
18 | Leandro Maynard Maciel | 31 de janeiro de 1955 | 30 de janeiro de 1959 | Nenhum | governador eleito em sufrágio universal | |||
19 | Luís Garcia | 31 de janeiro de 1959 | 5 de julho de 1962 | Nenhum | governador eleito em sufrágio universal | |||
19 | Dionísio de Araújo Machado | 6 de julho de 1962 | 30 de janeiro de 1963 | Nenhum | vice-governador eleito em sufrágio universal, assumiu o cargo de governador | |||
19 | Horácio Dantas de Góes | 30 de janeiro de 1963 | 31 de janeiro de 1963 | Partido Democrático Social PDS |
governador eleito em sufrágio universal (VER) | |||
19 | João de Seixas Dória | 31 de janeiro de 1963 | 1 de abril de 1964 | União Democrática Nacional UDN |
governador eleito em sufrágio universal | |||
Regime Militar (1964-1985) | ||||||||
20 | Sebastião Celso de Carvalho | 1 de abril de 1964 | 30 de janeiro de 1967 | Partido Social Progressista PSP |
vice-governador eleito em sufrágio universal, assumiu o cargo de governador | |||
20 | Lourival Baptista | 31 de janeiro de 1967 | 14 de maio de 1970 | Partido Social Progressista PSP |
governador eleito em sufrágio universal | |||
21 | Wolney Leal de Melo | 14 de maio de 1970 | 4 de junho de 1970 | Aliança Renovadora Nacional ARENA |
presidente da Assembléia Legislativa, assumiu o cargo de governador | |||
22 | João de Andrade Garcez | 4 de junho de 1970 | 14 de março de 1971 | Aliança Renovadora Nacional ARENA (ver) |
governador eleito pela Assembléia Legislativa | |||
23 | Paulo Barreto de Menezes | 15 de março de 1971 | 14 de março de 1975 | Aliança Renovadora Nacional ARENA (ver) |
governador eleito pela Assembléia Legislativa | |||
24 | José Rollemberg Leite | 15 de março de 1975 | 14 de março de 1979 | Aliança Renovadora Nacional ARENA (ver) |
governador eleito pela Assembléia Legislativa | |||
25 | Augusto do Prado Franco | 15 de março de 1979 | 13 de maio de 1982 | Aliança Renovadora Nacional ARENA |
governador eleito pelo Colégio Eleitoral | |||
26 | Djenal Tavares Queirós | 14 de maio de 1982 | 14 de março de 1983 | Aliança Renovadora Nacional ARENA |
vice-governador eleito pelo Colégio Eleitoral, assumiu o cargo de governador | |||
Nova República (1985-presente) | ||||||||
27 | João Alves Filho | 15 de março de 1983 | 14 de março de 1987 | Partido Democrático Social PDS |
governador eleito em sufrágio universal | |||
28 | Antônio Carlos Valadares | 15 de março de 1987 | 14 de março de 1991 | Partido da Frente Liberal PFL |
governador eleito em sufrágio universal | |||
29 | João Alves Filho | 15 de março de 1991 | 31 de dezembro de 1994 | Partido da Frente Liberal PFL |
governador eleito em sufrágio universal | |||
30 | Albano do Prado Pimentel Franco | 1 de janeiro de 1995 | 1 de janeiro de 1999 | Partido da Social Democracia Brasileira PSDB |
governador eleito em sufrágio universal | |||
— | Albano do Prado Pimentel Franco | 1 de janeiro de 1999 | 31 de dezembro de 2002 | Partido da Social Democracia Brasileira PSDB |
governador reeleito em sufrágio universal | |||
— | João Alves Filho | 1 de janeiro de 2003 | 31 de dezembro de 2006 | Democratas | governador eleito em sufrágio universal | |||
33 | Marcelo Déda Chagas | 1 de janeiro de 2007 | 2 de abril de 2010 | Partido dos Trabalhadores PT |
governador eleito em sufrágio universal | |||
35 | Marcelo Déda Chagas | 1 de janeiro de 2011 | atualidade | Partido dos Trabalhadores PT |
governador reeleito em sufrágio universal |
Ver também
[editar | editar código-fonte]Notas
[editar | editar código-fonte]- 1.↑ Junta governativa, formada por Prudente de Morais, Rangel Pestana e Joaquim de Sousa Mursa.
Referências
- ↑ «Marcelo Déda assume governo e promete justiça social para SE». http://noticias.r7.com. Consultado em 24 de julho de 2013
Ligações externas
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Lustres Bobadilha
São Paulo - “Tempo é dinheiro, ganhe dinheiro não perdendo tempo. Ideias luminosas de Lustres Bobadilha”. O jingle não toca mais nas emissoras paulistanas há algumas décadas, mas muitos não esquecem os comerciais e a loja que iniciou a fama da Rua da Consolação como a “rua dos lustres” da capital paulista: a Lustres Bobadilha, que, após 62 anos de existência encerra as atividades em outubro.
Considerada a primeira loja de lustres da Consolação, e responsável por iniciar e diversificar o mercado de lustres na região, a Lustres Bobadilha encerrará as atividades como parte do processo natural de transformação da rua. “Quando inauguramos em 1951, a Consolação era uma calma rua de paralelepípedos. Com o tempo foi alargada e se tornou uma rápida via expressa para o congestionado trânsito paulistano, restando pouco interesse das pessoas nas vitrines pelo caminho”, comenta Silvia Bobadilha, filha de Íbero Bobadilha, fundador da loja ao lado do irmão Izer, no ano de 1951. “Há ainda outros detalhes, como o fato do público que procura lustres exclusivos e de alto padrão ter ido para novos lugares da cidade”, comenta Silvia, que é responsável pela loja desde o falecimento do pai, em 1988.
Para encerrar a trajetória da Bobadilha na Rua da Consolação, a loja promove uma liquidação de estoque com descontos de até 70%, incluindo preços iniciais de R$ 100 para objetos de decoração e R$ 170 para lustres. “Daremos grandes descontos até para as nossas peças mais raras”, explica Rodrigo Bobadilha Sabie, filho de Silvia, e da terceira geração de Bobadilhas responsáveis pelo comércio. Entre as peças em promoção estão lustres europeus dos anos 20 e 30, com cristais tchecos e preços de “tabela” por volta de R$ 200 mil – que, na liquidação, passaram para entre R$ 70 mil e R$ 100 mil. A loja conta hoje com cerca de 200 lustres (peças únicas), e outras 200 peças, como abajures, estantes, cadeiras e estátuas.
Histórico
A história da loja remonta o ano de 1951, quando Íbero e Izer Bobadilha abriram a Irmãos Bobadilha S.A., especializada em materiais de construção. Na época, a região da Consolação e a Av. Paulista não tinham alcançado o apogeu que seria visto nos anos seguintes.
Em pouco tempo o negócio passou a ser gerido por Íbero, que percebeu a maior procura por lustres, um processo que acabou por transformar o comércio e levou ao surgimento do nome Lustres Bobadilha. Em pouco tempo, a empresa ocupava todo o prédio de três andares e, tempos depois, o térreo do prédio ao lado. “Aquele foi o auge da Bobadilha. No térreo uma das lojas era ocupada apenas com lustres novos e modernos, enquanto a outra tinha produtos exclusivos e raros, incluindo lustres que meu pai trazia da Europa e da Argentina. Tínhamos também um grande depósito, oficina para manutenção e até uma fábrica própria”, conta Silvia Bobadilha.
Com o crescimento cultural da Consolação (e da Paulista, da qual fica próxima), a Bobadilha passou a ser requentada por grandes nomes da sociedade paulistana. Em 1959 foi inaugurado ali próximo o Teatro Record, que ficaria famoso pelos festivais de música brasileira e por programas como A Família Trapo, assim como os estúdios da TV Excelsior. Personalidades como Hebe Camargo, Roberto Carlos e Jô Soares se tornaram clientes da loja nesse período. “Foi aí que meu avô teve a ideia de criar o Livro de Ouro, que reunia as mensagens e autógrafos dos clientes mais famosos”, conta Rodrigo. A empresa também investia em publicidade, com anúncios em rádios e TVs paulistanas, além de apoiar peças teatrais.
No auge, a Bobadilha chegou a contar com 70 funcionários. Com o tempo, esses antigos funcionários abriram na região outras lojas de lustres, criando a fama que a Consolação tem até hoje.
Nas décadas seguintes as emissoras de rádio e TV deixaram a Consolação, mas a Paulista se tornou um importante centro de negócios e a Lustres Bobadilha já tinha se firmado como uma loja de produtos de luxo. Íbero Bobadilha permaneceu à frente do negócio até 1988, quando faleceu.
Mudança de rumos
Desde os anos 80, o público de luxo migrou para outras regiões da cidade e a velocidade da vida moderna transformou a Rua da Consolação em uma importante via arterial da cidade. Enquanto muitos concorrentes próximos passaram a comercializar produtos de origem chinesa nos anos 90, que traziam um lucro maior, a Bobadilha se manteve fiel às origens. “Resistimos por muitos anos, mas chegou o momento de encerrar as atividades enquanto ainda estamos na memória dos paulistanos”, comenta Rodrigo Sabie.
A intenção da família é manter a marca viva. “O nome Bobadilha é muito forte. Ainda não temos planos concretos, mas a intenção é investir em um novo negócio com a marca em outra região da cidade”, explica.
História & Tradição
Lustres são as peças-chave na decoração de um ambiente, completando o destaque que a luz ganha em cada espaço projetado. Com sua história de aura e paixão, os lustres atravessam séculos firmando decorações e conquistando adoradores no mundo todo. Sobrevivendo mesmo a "onda" de tetos rebaixados e da iluminação calculada e em pontos, os lustres, independente do estilo, permanecem em alta, combinando com diferentes ambientes. É o uso da indispensável iluminação combinado ao elemento decorativo.
A marca Bobadilha atua no Brasil desde 1951 na fabricação e comercialização de lustres, abajures, quadros, espelhos, entre outros produtos, além de prestar serviços de reformas, reposições. O design adotado pela organização defende a ligação direta com a sociedade e a cultura de um povo. Seus produtos são de excelência absoluta e a marca certifica-se do nome familiar Bobadilha, atendendo com peças antigas, itens para colecionadores e admiradores do clássico e arrojado.
Rua da Consolação, 2298 | Consolação CEP 01302-001 | São Paulo – SP – Brasil
e-mail: contato@bobadilha.com.br
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Lista de vice-prefeitos eleitos no Acre em 1992
[editar | editar código-fonte]Na formação desta lista foram consultados arquivos on line do Tribunal Regional Eleitoral[1] e Tribunal Superior Eleitoral[2], sendo à época do pleito o Acre possuía 22 municípios. A referida disputa aconteceu dois anos após as eleições estaduais no Acre em 1990 e aconteceram nos dias 3 de outubro, o 1º turno e 15 de novembro, o 2º turno, ocasião em que Romildo Magalhães da Silva era governador do estado.
Vice-prefeitos eleitos pelo PDS
[editar | editar código-fonte]O partido triunfou em 9 municípios, o equivalente a 40,90% do total.
Vice-prefeitos eleitos pelo PMDB
[editar | editar código-fonte]O partido triunfou em 6 municípios, o equivalente a 27,27% do total.
Bandeira | Município | Vice-Prefeito eleito | Partido | Nascido em | UF |
---|---|---|---|---|---|
Capixaba | Hélio Tessinari | PMDB | |||
Marechal Thaumaturgo | Leandro Tavares de Almeida | PMDB | |||
Plácido de Castro | Sebastião Fernandes de Lima | PMDB | |||
Porto Acre | Zenira Fátima de Souza Ávila | PMDB | |||
Porto Walter | Vanderlei Messias Sales | PMDB | |||
Senador Guiomard | José Martins Neto | PMDB |
Vice-prefeitos eleitos pelo PFL
[editar | editar código-fonte]O partido triunfou em 4 municípios, o equivalente a 18,18% do total.
Bandeira | Município | Vice-Prefeito eleito | Partido | Nascido em | UF |
---|---|---|---|---|---|
Assis Brasil | Luíza Araújo de Figueiredo | PFL | |||
Epitaciolândia | Amarildo dos Santos Ribeiro | PFL | |||
Feijó | José Ivo Correia de Sena | PFL | |||
Jordão | Sebastião Lima de Aragão | PFL |
Vice-prefeitos eleitos pelo PDC
[editar | editar código-fonte]O partido triunfou em 1 município, o equivalente a 4,55% do total.
Bandeira | Município | Vice-Prefeito eleito | Partido | Nascido em | UF |
---|---|---|---|---|---|
Cruzeiro do Sul | João Barbosa de Souza | PDC |
Vice-prefeitos eleitos pelo PT
[editar | editar código-fonte]O partido triunfou em 1 município, o equivalente a 4,55% do total.
Bandeira | Município | Vice-Prefeito eleito | Partido | Nascido em | UF |
---|---|---|---|---|---|
Rio Branco | Regina Amélia D’Alencar Lino Coelho | PT | Rio Branco | Acre |
Vice-prefeitos eleitos pelo PSC
[editar | editar código-fonte]O partido triunfou em 1 município, o equivalente a 4,55% do total.
Bandeira | Município | Vice-Prefeito eleito | Partido | Nascido em | UF |
---|---|---|---|---|---|
Brasiléia | Francisco Ubirajara Vieira da Costa | PSC |
Referências
- ↑ «Eleições anteriores». Consultado em 20 de abril de 2016
- ↑ «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral: eleição de 1992». Consultado em 20 de abril de 2016
[[:Categoria:Eleições no Acre]]
Ismênia Ismênia | |
---|---|
Prefeita de Palmital-SP | |
Período | 1 de janeiro de 2013 a 1 de janeiro de 2017 |
Antecessor(a) | Reinaldo Custódio da Silva |
Sucessor(a) | José Roberto Ronqui |
Secretária de Educação | |
Período | 1 de janeiro de 2005 até 1 de junho de 2012 |
Prefeito | Reinaldo Custódio da Silva |
Dados pessoais | |
Nome completo | Ismênia Mendes Moraes |
Nascimento | 15 de abril de 1955 (69 anos) Ibirarema, São Paulo, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro(a) |
Cônjuge | José Carlos de Moraes |
Partido | Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) |
Profissão | educadora |
Ismênia Mendes Moraes é uma professora de ensino médio e política brasileira, filiada ao PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira). É a atual prefeita da cidade de Palmital[1]. Foi Secretária Municipal de Educação entre janeiro de 2005 e junho de 2012, nos governos do Prefeito Reinaldo Custódio da Silva.
Eleita prefeita de Palmital pelo PSDB em 2012, vencendo com 56,31% dos votos válidos, 7.336 votos.[2] Candidata a reeleição em 2016, perdeu para José Roberto Ronqui (PSD).
Vida
[editar | editar código-fonte]Ismênia Mendes Moraes é uma professora do ensino médio e política, filiada ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), e atual Prefeita do município de Palmital, São Paulo. Casada com Professor José Carlos de Moraes, tem dois filhos, Rui Augusto, bacharel em Ciências da Computação e Luis Gustavo Mendes Moraes, concluinte de Administração de empresas na PUC de Londrina. Ismênia possui graduação superior em Matemática e Física pela Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho, atual Universidade do Paraná. Também se formou no Curso Superior de Pedagogia pela Faculdade de Educação de Assis. Concluiu o curso de pós-graduação em Ensino de Matemática e Gestão Pública pela Fundação Educacional do Município de Assis - FEMA. Especializou-se com o Curso de Extensão em Formação Continuada de Dirigentes Municipais de Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Em sua carreira de educadora, Ismênia lecionou por mais de 28 anos, atuando em escolas como Adalgisa, Cene, Anglo Xereta, Colégio João Paulo e Objetivo de Palmital. Foi coordenadora pedagógica e diretora de escola. Também foi diretora do Departamento Municipal de Educação por três vezes. Na política, Ismênia foi eleita vereadora em 1996, premiada por três vezes como a mais atuante da Câmara. Compondo a Mesa Diretora da Casa, senda a 1ª Secretaria, trabalhou pela moralização, economia e agilidade nos serviços do Legislativo. No ano 2000 se lança como candidata ao executivo, pelo PTB. Em 2004, disputa as eleições municipais como vice-prefeita, ao lado de Reinaldo Custódio da Silva, sendo eleitos naquele ano e reeleitos como chapa única em 2008. Trabalhou ativamente nos oito anos de governo à frente do Departamento de Educação, Cultura, Esportes e Turismo. Como Vice-prefeita marcou a administração através de seus exemplos de lealdade, honestidade, trabalho, determinação, coragem e criatividade. Em 2012, lança novamente candidatura à Prefeitura de Palmital, ao lado do vice Ângelo Zanetti, vencendo o pleito com mais de 7300 votos, totalizando 56,31%.
Referências
- ↑ Site oficial da Prefeitura do Município de Palmital-SP. «Equipe de Governo». Consultado em 5 de Setembro de 2014
- ↑ Portal Uol Eleições 2012. «PROFESSORA ISMÊNIA». Consultado em 5 de Setembro de 2014
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