Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Herbert Machicao Cazeli/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Edmundo Bora
Prefeito em Balsa Nova
Período 1º de janeiro de 1997
a 31 de dezembro de 2000
Antecessor(a) Osvaldo Vanderlei Costa
Sucessor(a) Osvaldo Vanderlei Costa
Dados pessoais
Nascimento 29 de março de 1945
Balsa Nova
Morte 25 de maio de 2013 (68 anos)
Balsa Nova
Partido

Edmundo Bora (Balsa Nova, 29 de março de 1945 — Balsa Nova, 25 de maio de 2013) foi um político brasileiro.

Era de origem humilde e agricultores, do qual permaneceu mesmo após ter sido eleito aos cargos políticos.

Foi secretário municipal, vereador e vice-prefeito de Balsa Nova. Nas eleições de outubro de 1996, foi eleito prefeito da cidade, ficando no cargo no período de 1997 até 2000. Era presidente do Democratas de Balsa Nova.

Referências

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Osvaldo Vanderlei Costa
Prefeito de Balsa Nova
1º de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000
Sucedido por
Osvaldo Vanderlei Costa
Ícone de esboço Este artigo sobre um político brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.


Categoria:Prefeitos de Balsa Nova Categoria:Membros do Democratas (Brasil) Categoria:Naturais de Balsa Nova


Lourival Costa
Prefeito de Balsa Nova
Período novembro de 1961
a 1964
Antecessor(a) Emancipação do município
Sucessor(a) Vitório Seguro
Dados pessoais
Nascimento 1930
Araucária
Morte 26 de março de 2013 (83 anos)
Campo Largo
Partido PSD
Profissão Delegado de polícia

Lourival Costa (Araucária, 1930Campo Largo, 26 de março de 2013) foi um representante comercial, servidor público e político brasileiro.

Foi delegado de polícia, chefe do CIRETRAN e do posto do Instituto de Identificação do Paraná, no município de Campo Largo.

Na vida pública, uma das suas primeiras funções exercidas foi a de sub-prefeito de Balsa Nova, nomeado em abril de 1957 pelo então prefeito de Campo Largo, Herculano Schimaleski. Com a emancipação de Balsa Nova de Campo Largo, se candidatou as eleições de outubro de 1961 a prefeito, se elegendo como primeiro prefeito da cidade, com 471 votos.

No seu mandato, começou a abrir estradas para escoar a produção agrícola e construir redes de drenagem em vários pontos da cidade, além de estender a rede de distribuição de energia elétrica em diversos cantos do município.

Era casado com Iolanda Jacomasso Costa e deixou 5 filhos.

Referências

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Emancipação do município
Prefeito de Balsa Nova
novembro de 1961 a 1964
Sucedido por
Vitório Seguro
Ícone de esboço Este artigo sobre um político brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Aviso: A chave de ordenação padrão "Lourival Costa" sobrepõe-se à anterior "Edmundo Bora". Categoria:Prefeitos de Balsa Nova Categoria:Policiais do Brasil Categoria:Naturais de Araucária (Paraná)

Crisanto Leite Pereira de Sá, (Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1799 — ??) foi um político e dirigente brasileiro.

Filho de José Leite Pereira de Sá (Rio de Janeiro, 1766 — Rio de Janeiro, 24 de março de 1839) e Maria Genoveva da Conceição (Buenos Aires, 6 de março de 1776 — Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1835). Casou-se com Marianna Francisca de Gusmão Miranda, filha de Gregório Francisco de Miranda, o primeiro barão de Abadia e Maria Isabel Cardoso Gusmão, baronesa de Abadia.

Foi suplente de vereador (1837-1840), <(Souza, H., Cyclo Aureo, 2ª edição, Ed. Damada, 1985, pág. 16.>, foi um dos sócios fundadores da Estrada de Ferro Carangola, <(idem, idem, pág. 84>, militou na campanha abolicionista. Era herdeiro de José Martins Pinheiro, Barão da Lagoa Dourada, seu tio. Fervoroso militante positivista e republicano,<(Filosofia e associação religiosa fundada por Augusto Comte que desempenhou papel importante no Brasil na segunda metade do século XIX.)> depois foi empregado do Telégrafo, tendo sido diretor regional em Juiz de Fora, onde morreu e foi sepultado.


Categoria:Políticos do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Categoria:Nascidos em 1799


Esta é uma lista de governantes do estado de Sergipe. Incluem-se neste artigo todos os mandatários que governaram o território hoje chamado estado de Sergipe, desde que foi separado da Capitania da Bahia até a atualidade. O atual governador do Estado de Sergipe é Marcelo Déda, empossado em 2011, eleito por sufrágio universal.[1]

Breve história administrativa

[editar | editar código-fonte]

O atual estado de Sergipe, foi criado pelo Decreto Régio 08 de julho de 1820 com a desanexação do seu território da Capitania da Bahia.

Governantes do período imperial (1822 — 1889)

[editar | editar código-fonte]

A tabela abaixo indica na primeira coluna o presidente da província, que era nomeado diretamente pelo imperador (de acordo com a constituição brasileira de 1824, artigo 165), aconselhado pelo partido que estivesse no poder (o Partido Conservador ou o Partido Liberal). O presidente da província não tinha um mandato, podendo ser exonerado ou pedir afastamento à revelia. Principalmente devido à esta possibilidade concreta de falta do dirigente diretamente subordinado ao imperador e seu ministério, eram escolhidos pela assembléia provincial alguns vice-presidentes, teoricamente aptos a exercer interinamente o cargo vago, até que novo presidente fosse nomeado por Carta Imperial e assumisse o cargo.

  presidente da província
  vice-presidente da província em exercício
  triunvirato
  presidente do governo provisório
Nome
Imagem
Início do mandato
Fim do mandato
Referências e notas
Primeiro Reinado (1822-1831)
Segundo Reinado (1831-1889)
7 Bento de Melo Pereira 9 de março de 1836 12 de junho de 1836
13 João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu 16 de junho de 1841 1 de julho de 1841
21 Zacarias de Góis e Vasconcelos 28 de abril de 1848 17 de dezembro de 1849
26 Salvador Correia de Sá e Benevides 27 de fevereiro de 1856 10 de abril de 1857
34 Antônio de Araújo Aragão Bulcão 28 de outubro de 1867 10 de agosto de 1868
35 Evaristo Ferreira da Veiga 27 de novembro de 1868 18 de junho de 1869
36 Francisco José Cardoso Júnior 2 de dezembro de 1869 11 de maio de 1871
Vicente Pires da Mota 12 de maio de 1871 1 de julho de 1871
59 Jerônimo Sodré Pereira 5 de julho de 1889 15 de novembro de 1889

Governantes do período republicano (1889 — 2024)

[editar | editar código-fonte]

No período republicano, os governadores ainda eram denominados "presidentes" até a Revolução de 1930.

  mandatários eleitos por votação direta
  mandatários que assumiram o governo por serem vice-governadores
  mandatários eleitos por votação indireta ou que assumiram na qualidade de representantes do Poder Legislativo
  mandatários nomeados diretamente pelo governo central em épocas de convulsão político-social e ditadura militar
Nome Imagem Início do mandato Fim do mandato Partido Observações Referências e notas
Primeira República Brasileira (1889-1930)
1
Junta governativa sergipana de 1889 17 de novembro de 1889 13 de dezembro de 1889 Governo provisório triunvirato
2
Felisbelo Firmo de Oliveira Freire 13 de dezembro de 1889 17 de outubro de 1890 governador nomeado
Augusto César da Silva
Lourenço Freire de Mesquita Dantas
Antônio de Siqueira Horta
17 de agosto de 1890 4 de outubro de 1890 Governo provisório triunvirato
junta governativa e interinos 4 de outubro de 1890 18 de maio de 1892 Governo provisório triunvirato
3 José de Calazans 18 de maio de 1892 11 de setembro de 1894 vice-presidente eleito em exercício
4 João Vieira Leite 11 de setembro de 1894 24 de outubro de 1894 presidente da Assembleia Legislativa
5 Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão 24 de outubro de 1894 27 de junho de 1896 presidente eleito em comícios populares
6 Antônio Leonardo da Silveira Dantas 27 de junho de 1896 4 de setembro de 1896 presidente da Assembleia Legislativa
7 Antônio de Siqueira Horta 4 de setembro de 1896 6 de outubro de 1896 Vice-governador
Antônio Leonardo da Silveira Dantas 6 de outubro de 1896 24 de outubro de 1896 presidente da Assembleia Legislativa
8 'Martinho César da Silveira Garcez 24 de outubro de 1896 14 de agosto de 1898 presidente eleito em comícios populares
9 Apulcro Mota 14 de agosto de 1898 24 de outubro de 1899 presidente da Assembleia Legislativa
10 Olímpio de Sousa Campos 24 de outubro de 1899 24 de outubro de 1902 presidente eleito em comícios populares
11 Josino Odorico de Meneses 24 de outubro de 1902 24 de outubro de 1905 presidente eleito em comícios populares
12 Guilherme de Campos 24 de outubro de 1905 10 de agosto de 1906 presidente do Tribunal de Justiça
João Maria Loureiro Tavares 10 de agosto de 1906 28 de agosto de 1906 presidente do Tribunal da Relação
10 Guilherme de Campos 28 de agosto de 1906 24 de outubro de 1908 presidente eleito em comícios populares
10 José Rodrigues da Costa Dória 24 de outubro de 1908 24 de outubro de 1911 presidente eleito em comícios populares
10 Antônio José de Siqueira Meneses 24 de outubro de 1911 28 de julho de 1914 presidente eleito em comícios populares
10 Pedro Freire de Carvalho 28 de julho de 1914 24 de outubro de 1914 Vice-presidente
10 Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão 24 de outubro de 1914 24 de outubro de 1918 presidente eleito em comícios populares
11 José Joaquim Pereira Lobo 24 de outubro de 1918 24 de outubro de 1922 presidente eleito em comícios populares
12 Maurício Graccho Cardoso 24 de outubro de 1922 24 de outubro de 1926 presidente eleito em comícios populares
Manuel Correia Dantas 24 de outubro de 1926 6 de novembro de 1926 presidente da Assembleia Legislativa
Ciro Franklin de Azevedo 6 de novembro de 1926 5 de dezembro de 1926 presidente interino na qualidade de presidente do Senado estadual
Manuel Correia Dantas 5 de dezembro de 1926 9 de janeiro de 1927 presidente da Assembleia Legislativa
Francisco de Souza Porto 9 de janeiro de 1927 30 de janeiro de 1927 presidente da Assembleia Legislativa
13 Manuel Correia Dantas 30 de janeiro de 1927 17 de outubro de 1930 presidente eleito em comícios populares
Eronídes Ferreira de Carvalho 17 de outubro de 1930 20 de outubro de 1930 presidente interino
Era Vargas (1930-1945)
José de Calazans 20 de outubro de 1930 4 de novembro de 1930 Nenhum chefe do governo provisório
Marcelino José Jorge 4 de novembro de 1930 10 de novembro de 1930 Nenhum chefe do governo provisório
José de Calazans 10 de novembro de 1930 16 de novembro de 1930 Nenhum chefe do governo provisório
14 Augusto Maynard Gomes 16 de novembro de 1930 28 de março de 1935 Partido
Constitucionalista

PC (VER)
governador eleito pela Assembléia Constituinte
Aristides Napoleão de Carvalho 28 de março de 1935 2 de abril de 1935 Nenhum presidente da Assembléia Legislativa
15 Eronídes Ferreira de Carvalho 2 de abril de 1935 10 de novembro de 1937 Nenhum governador eleito pela Assembléia Legislativa
Eronídes Ferreira de Carvalho 10 de novembro de 1937 30 de junho de 1941 Nenhum interventor federal
Milton Pereira de Azevedo 1 de julho de 1941 27 de março de 1942 Nenhum interventor federal
Augusto Maynard Gomes 27 de março de 1942 27 de outubro de 1945 Nenhum interventor federal
Francisco Leite Neto 27 de outubro de 1945 4 de novembro de 1945 Nenhum Secretário Geral do Estado, assumindo como interventor federal
Segunda República Brasileira (1945-1964)
Hunald Santaflor Cardoso 5 de novembro de 1945 30 de março de 1946 Nenhum Presidente do Tribunal de Justiça, assumindo como interventor federal
17 Antonio de Freitas Brandão 31 de março de 1946 29 de janeiro de 1947 Partido Social Democrático
PSD VER
governador eleito em sufrágio universal VER
17 Joaquim Sabino Ribeiro Chaves 30 de janeiro de 1947 29 de março de 1947 Partido Social Democrático
PSD VER
governador eleito em sufrágio universal VER
17 José Rollemberg Leite 29 de março de 1947 31 de janeiro de 1951 Partido Social Democrático
PSD
governador eleito em sufrágio universal
João Dantas Martins dos Reis 31 de janeiro de 1951 17 de fevereiro de 1951 Nenhum governador eleito em sufrágio universal VER
Edélzio Vieira de Melo 17 de fevereiro de 1951 11 de março de 1951 Nenhum governador eleito em sufrágio universal VER
17 Arnaldo Rollemberg Garcez 12 de março de 1951 30 de janeiro de 1955 Nenhum governador eleito em sufrágio universal
18 Leandro Maynard Maciel 31 de janeiro de 1955 30 de janeiro de 1959 Nenhum governador eleito em sufrágio universal
19 Luís Garcia 31 de janeiro de 1959 5 de julho de 1962 Nenhum governador eleito em sufrágio universal
19 Dionísio de Araújo Machado 6 de julho de 1962 30 de janeiro de 1963 Nenhum vice-governador eleito em sufrágio universal, assumiu o cargo de governador
19 Horácio Dantas de Góes 30 de janeiro de 1963 31 de janeiro de 1963 Partido Democrático Social
PDS
governador eleito em sufrágio universal (VER)
19 João de Seixas Dória 31 de janeiro de 1963 1 de abril de 1964 União Democrática Nacional
UDN
governador eleito em sufrágio universal
Regime Militar (1964-1985)
20 Sebastião Celso de Carvalho 1 de abril de 1964 30 de janeiro de 1967 Partido Social
Progressista

PSP
vice-governador eleito em sufrágio universal, assumiu o cargo de governador
20 Lourival Baptista 31 de janeiro de 1967 14 de maio de 1970 Partido Social
Progressista

PSP
governador eleito em sufrágio universal
21 Wolney Leal de Melo 14 de maio de 1970 4 de junho de 1970 Aliança Renovadora
Nacional

ARENA
presidente da Assembléia Legislativa, assumiu o cargo de governador
22 João de Andrade Garcez 4 de junho de 1970 14 de março de 1971 Aliança Renovadora
Nacional

ARENA (ver)
governador eleito pela Assembléia Legislativa
23 Paulo Barreto de Menezes 15 de março de 1971 14 de março de 1975 Aliança Renovadora
Nacional

ARENA (ver)
governador eleito pela Assembléia Legislativa
24 José Rollemberg Leite 15 de março de 1975 14 de março de 1979 Aliança Renovadora
Nacional

ARENA (ver)
governador eleito pela Assembléia Legislativa
25 Augusto do Prado Franco 15 de março de 1979 13 de maio de 1982 Aliança Renovadora
Nacional

ARENA
governador eleito pelo Colégio Eleitoral
26 Djenal Tavares Queirós 14 de maio de 1982 14 de março de 1983 Aliança Renovadora
Nacional

ARENA
vice-governador eleito pelo Colégio Eleitoral, assumiu o cargo de governador
Nova República (1985-presente)
27 João Alves Filho 15 de março de 1983 14 de março de 1987 Partido Democrático Social
PDS
governador eleito em sufrágio universal
28 Antônio Carlos Valadares 15 de março de 1987 14 de março de 1991 Partido da Frente Liberal
PFL
governador eleito em sufrágio universal
29 João Alves Filho 15 de março de 1991 31 de dezembro de 1994 Partido da Frente Liberal
PFL
governador eleito em sufrágio universal
30 Albano do Prado Pimentel Franco 1 de janeiro de 1995 1 de janeiro de 1999 Partido da Social
Democracia Brasileira

PSDB
governador eleito em sufrágio universal
Albano do Prado Pimentel Franco 1 de janeiro de 1999 31 de dezembro de 2002 Partido da Social
Democracia Brasileira

PSDB
governador reeleito em sufrágio universal
João Alves Filho 1 de janeiro de 2003 31 de dezembro de 2006 Democratas governador eleito em sufrágio universal
33 Marcelo Déda Chagas 1 de janeiro de 2007 2 de abril de 2010 Partido dos Trabalhadores
PT
governador eleito em sufrágio universal
35 Marcelo Déda Chagas 1 de janeiro de 2011 atualidade Partido dos Trabalhadores
PT
governador reeleito em sufrágio universal
1. Junta governativa, formada por Prudente de Morais, Rangel Pestana e Joaquim de Sousa Mursa.

Referências

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Sergipe Governadores


Lustres Bobadilha

São Paulo - “Tempo é dinheiro, ganhe dinheiro não perdendo tempo. Ideias luminosas de Lustres Bobadilha”. O jingle não toca mais nas emissoras paulistanas há algumas décadas, mas muitos não esquecem os comerciais e a loja que iniciou a fama da Rua da Consolação como a “rua dos lustres” da capital paulista: a Lustres Bobadilha, que, após 62 anos de existência encerra as atividades em outubro.

Considerada a primeira loja de lustres da Consolação, e responsável por iniciar e diversificar o mercado de lustres na região, a Lustres Bobadilha encerrará as atividades como parte do processo natural de transformação da rua. “Quando inauguramos em 1951, a Consolação era uma calma rua de paralelepípedos. Com o tempo foi alargada e se tornou uma rápida via expressa para o congestionado trânsito paulistano, restando pouco interesse das pessoas nas vitrines pelo caminho”, comenta Silvia Bobadilha, filha de Íbero Bobadilha, fundador da loja ao lado do irmão Izer, no ano de 1951. “Há ainda outros detalhes, como o fato do público que procura lustres exclusivos e de alto padrão ter ido para novos lugares da cidade”, comenta Silvia, que é responsável pela loja desde o falecimento do pai, em 1988.

Para encerrar a trajetória da Bobadilha na Rua da Consolação, a loja promove uma liquidação de estoque com descontos de até 70%, incluindo preços iniciais de R$ 100 para objetos de decoração e R$ 170 para lustres. “Daremos grandes descontos até para as nossas peças mais raras”, explica Rodrigo Bobadilha Sabie, filho de Silvia, e da terceira geração de Bobadilhas responsáveis pelo comércio. Entre as peças em promoção estão lustres europeus dos anos 20 e 30, com cristais tchecos e preços de “tabela” por volta de R$ 200 mil – que, na liquidação, passaram para entre R$ 70 mil e R$ 100 mil. A loja conta hoje com cerca de 200 lustres (peças únicas), e outras 200 peças, como abajures, estantes, cadeiras e estátuas.

Histórico

A história da loja remonta o ano de 1951, quando Íbero e Izer Bobadilha abriram a Irmãos Bobadilha S.A., especializada em materiais de construção. Na época, a região da Consolação e a Av. Paulista não tinham alcançado o apogeu que seria visto nos anos seguintes.

Em pouco tempo o negócio passou a ser gerido por Íbero, que percebeu a maior procura por lustres, um processo que acabou por transformar o comércio e levou ao surgimento do nome Lustres Bobadilha. Em pouco tempo, a empresa ocupava todo o prédio de três andares e, tempos depois, o térreo do prédio ao lado. “Aquele foi o auge da Bobadilha. No térreo uma das lojas era ocupada apenas com lustres novos e modernos, enquanto a outra tinha produtos exclusivos e raros, incluindo lustres que meu pai trazia da Europa e da Argentina. Tínhamos também um grande depósito, oficina para manutenção e até uma fábrica própria”, conta Silvia Bobadilha.

Com o crescimento cultural da Consolação (e da Paulista, da qual fica próxima), a Bobadilha passou a ser requentada por grandes nomes da sociedade paulistana. Em 1959 foi inaugurado ali próximo o Teatro Record, que ficaria famoso pelos festivais de música brasileira e por programas como A Família Trapo, assim como os estúdios da TV Excelsior. Personalidades como Hebe Camargo, Roberto Carlos e Jô Soares se tornaram clientes da loja nesse período. “Foi aí que meu avô teve a ideia de criar o Livro de Ouro, que reunia as mensagens e autógrafos dos clientes mais famosos”, conta Rodrigo. A empresa também investia em publicidade, com anúncios em rádios e TVs paulistanas, além de apoiar peças teatrais.

No auge, a Bobadilha chegou a contar com 70 funcionários. Com o tempo, esses antigos funcionários abriram na região outras lojas de lustres, criando a fama que a Consolação tem até hoje.

Nas décadas seguintes as emissoras de rádio e TV deixaram a Consolação, mas a Paulista se tornou um importante centro de negócios e a Lustres Bobadilha já tinha se firmado como uma loja de produtos de luxo. Íbero Bobadilha permaneceu à frente do negócio até 1988, quando faleceu.

Mudança de rumos

Desde os anos 80, o público de luxo migrou para outras regiões da cidade e a velocidade da vida moderna transformou a Rua da Consolação em uma importante via arterial da cidade. Enquanto muitos concorrentes próximos passaram a comercializar produtos de origem chinesa nos anos 90, que traziam um lucro maior, a Bobadilha se manteve fiel às origens. “Resistimos por muitos anos, mas chegou o momento de encerrar as atividades enquanto ainda estamos na memória dos paulistanos”, comenta Rodrigo Sabie.

A intenção da família é manter a marca viva. “O nome Bobadilha é muito forte. Ainda não temos planos concretos, mas a intenção é investir em um novo negócio com a marca em outra região da cidade”, explica.

História & Tradição

Lustres são as peças-chave na decoração de um ambiente, completando o destaque que a luz ganha em cada espaço projetado. Com sua história de aura e paixão, os lustres atravessam séculos firmando decorações e conquistando adoradores no mundo todo. Sobrevivendo mesmo a "onda" de tetos rebaixados e da iluminação calculada e em pontos, os lustres, independente do estilo, permanecem em alta, combinando com diferentes ambientes. É o uso da indispensável iluminação combinado ao elemento decorativo.

A marca Bobadilha atua no Brasil desde 1951 na fabricação e comercialização de lustres, abajures, quadros, espelhos, entre outros produtos, além de prestar serviços de reformas, reposições. O design adotado pela organização defende a ligação direta com a sociedade e a cultura de um povo. Seus produtos são de excelência absoluta e a marca certifica-se do nome familiar Bobadilha, atendendo com peças antigas, itens para colecionadores e admiradores do clássico e arrojado.

Rua da Consolação, 2298 | Consolação CEP 01302-001 | São Paulo – SP – Brasil

e-mail: contato@bobadilha.com.br

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Lista de vice-prefeitos eleitos no Acre em 1992

[editar | editar código-fonte]

Na formação desta lista foram consultados arquivos on line do Tribunal Regional Eleitoral[1] e Tribunal Superior Eleitoral[2], sendo à época do pleito o Acre possuía 22 municípios. A referida disputa aconteceu dois anos após as eleições estaduais no Acre em 1990 e aconteceram nos dias 3 de outubro, o 1º turno e 15 de novembro, o 2º turno, ocasião em que Romildo Magalhães da Silva era governador do estado.

Vice-prefeitos eleitos pelo PDS

[editar | editar código-fonte]

O partido triunfou em 9 municípios, o equivalente a 40,90% do total.

Bandeira Município Vice-Prefeito eleito Partido Nascido em UF
Bandeira desconhecida Acrelândia José Augusto da Silva Costa PDS
Bandeira desconhecida Bujari Moisés Carneiro Torres PDS
Mâncio Lima Mâncio Lima Laurimar Dantas de Oliveira PDS
Bandeira desconhecida Manoel Urbano Francisco Mendes de Araújo PDS
Rodrigues Alves Rodrigues Alves Adnilson Antonio Duque Maciel PDS
Bandeira desconhecida Santa Rosa do Purus Manoel Lopes Duarte PDS
Bandeira desconhecida Sena Madureira Francisco Moreira da Costa PDS
Bandeira desconhecida Tarauacá Antonio Gilson de Souza Prado PDS
Xapuri Xapuri César José Gomes Zaine PDS

Vice-prefeitos eleitos pelo PMDB

[editar | editar código-fonte]

O partido triunfou em 6 municípios, o equivalente a 27,27% do total.

Bandeira Município Vice-Prefeito eleito Partido Nascido em UF
Bandeira desconhecida Capixaba Hélio Tessinari PMDB
Bandeira desconhecida Marechal Thaumaturgo Leandro Tavares de Almeida PMDB
Plácido de Castro Plácido de Castro Sebastião Fernandes de Lima PMDB
Bandeira desconhecida Porto Acre Zenira Fátima de Souza Ávila PMDB
Mâncio Lima Porto Walter Vanderlei Messias Sales PMDB
Bandeira desconhecida Senador Guiomard José Martins Neto PMDB

Vice-prefeitos eleitos pelo PFL

[editar | editar código-fonte]

O partido triunfou em 4 municípios, o equivalente a 18,18% do total.

Bandeira Município Vice-Prefeito eleito Partido Nascido em UF
Bandeira desconhecida Assis Brasil Luíza Araújo de Figueiredo PFL
Bandeira desconhecida Epitaciolândia Amarildo dos Santos Ribeiro PFL
Bandeira desconhecida Feijó José Ivo Correia de Sena PFL
Bandeira desconhecida Jordão Sebastião Lima de Aragão PFL

Vice-prefeitos eleitos pelo PDC

[editar | editar código-fonte]

O partido triunfou em 1 município, o equivalente a 4,55% do total.

Bandeira Município Vice-Prefeito eleito Partido Nascido em UF
Cruzeiro do Sul Cruzeiro do Sul João Barbosa de Souza PDC

Vice-prefeitos eleitos pelo PT

[editar | editar código-fonte]

O partido triunfou em 1 município, o equivalente a 4,55% do total.

Bandeira Município Vice-Prefeito eleito Partido Nascido em UF
Rio Branco Rio Branco Regina Amélia D’Alencar Lino Coelho PT Rio Branco  Acre

Vice-prefeitos eleitos pelo PSC

[editar | editar código-fonte]

O partido triunfou em 1 município, o equivalente a 4,55% do total.

Bandeira Município Vice-Prefeito eleito Partido Nascido em UF
Bandeira desconhecida Brasiléia Francisco Ubirajara Vieira da Costa PSC

Referências

  1. «Eleições anteriores». Consultado em 20 de abril de 2016 
  2. «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral: eleição de 1992». Consultado em 20 de abril de 2016 


[[:Categoria:Eleições no Acre]]

Ismênia
Ismênia
Prefeita de Palmital-SP
Período 1 de janeiro de 2013
a 1 de janeiro de 2017
Antecessor(a) Reinaldo Custódio da Silva
Sucessor(a) José Roberto Ronqui
Secretária de Educação
Período 1 de janeiro de 2005
até 1 de junho de 2012
Prefeito Reinaldo Custódio da Silva
Dados pessoais
Nome completo Ismênia Mendes Moraes
Nascimento 15 de abril de 1955 (69 anos)
Ibirarema, São Paulo, Brasil
Nacionalidade brasileiro(a)
Cônjuge José Carlos de Moraes
Partido Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
Profissão educadora

Ismênia Mendes Moraes é uma professora de ensino médio e política brasileira, filiada ao PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira). É a atual prefeita da cidade de Palmital[1]. Foi Secretária Municipal de Educação entre janeiro de 2005 e junho de 2012, nos governos do Prefeito Reinaldo Custódio da Silva.

Eleita prefeita de Palmital pelo PSDB em 2012, vencendo com 56,31% dos votos válidos, 7.336 votos.[2] Candidata a reeleição em 2016, perdeu para José Roberto Ronqui (PSD).

Ismênia Mendes Moraes é uma professora do ensino médio e política, filiada ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), e atual Prefeita do município de Palmital, São Paulo. Casada com Professor José Carlos de Moraes, tem dois filhos, Rui Augusto, bacharel em Ciências da Computação e Luis Gustavo Mendes Moraes, concluinte de Administração de empresas na PUC de Londrina. Ismênia possui graduação superior em Matemática e Física pela Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho, atual Universidade do Paraná. Também se formou no Curso Superior de Pedagogia pela Faculdade de Educação de Assis. Concluiu o curso de pós-graduação em Ensino de Matemática e Gestão Pública pela Fundação Educacional do Município de Assis - FEMA. Especializou-se com o Curso de Extensão em Formação Continuada de Dirigentes Municipais de Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Em sua carreira de educadora, Ismênia lecionou por mais de 28 anos, atuando em escolas como Adalgisa, Cene, Anglo Xereta, Colégio João Paulo e Objetivo de Palmital. Foi coordenadora pedagógica e diretora de escola. Também foi diretora do Departamento Municipal de Educação por três vezes. Na política, Ismênia foi eleita vereadora em 1996, premiada por três vezes como a mais atuante da Câmara. Compondo a Mesa Diretora da Casa, senda a 1ª Secretaria, trabalhou pela moralização, economia e agilidade nos serviços do Legislativo. No ano 2000 se lança como candidata ao executivo, pelo PTB. Em 2004, disputa as eleições municipais como vice-prefeita, ao lado de Reinaldo Custódio da Silva, sendo eleitos naquele ano e reeleitos como chapa única em 2008. Trabalhou ativamente nos oito anos de governo à frente do Departamento de Educação, Cultura, Esportes e Turismo. Como Vice-prefeita marcou a administração através de seus exemplos de lealdade, honestidade, trabalho, determinação, coragem e criatividade. Em 2012, lança novamente candidatura à Prefeitura de Palmital, ao lado do vice Ângelo Zanetti, vencendo o pleito com mais de 7300 votos, totalizando 56,31%.

Referências

  1. Site oficial da Prefeitura do Município de Palmital-SP. «Equipe de Governo». Consultado em 5 de Setembro de 2014 
  2. Portal Uol Eleições 2012. «PROFESSORA ISMÊNIA». Consultado em 5 de Setembro de 2014 

[[:Categoria:Naturais de Ibirarema]] [[:Categoria:Prefeitos de municípios de São Paulo]] [[:Categoria:Palmital (São Paulo)]] [[:Categoria:Membros do Partido da Social Democracia Brasileira]]